TURISMO: Estações meteorológicas de Monte Verde (MG) apontam 4,9ºC, recorde de temperatura mínima no ano no destino

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Distrito de Camanducaia amanheceu com frio intenso nesta quinta-feira Monte Verde amanheceu nesta quinta-feira com a sua menor temperatura no ano (Fotos: Divulgação/MOVE)   Tradicional destino turístico do Sul de Minas, Monte Verde voltou a ser atingido por um frio intenso, nesta quinta-feira (15), quando as estações meteorológicas locais apontaram a temperatura média mínima de 4,9ºC no distrito de Camanducaia. Já as medições do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) consideraram que a mais baixa na localidade foi de 5,3ºC, a segunda menor registrada pelo órgão federal no Brasil até o período da manhã, só ficando atrás de Maria da Fé (MG), com 4,9ºC, enquanto Campos do Jordão (SP) foi o terceiro lugar mais gelado do país, com 5,8ºC.   Esses dados, divulgados pela MOVE (Agência de Desenvolvimento de Monte Verde e Região), foram confirmados por Nelson Pacheco, conhecido como Senhor do Tempo no vilarejo mineiro, onde ele faz medições meteorológicas há 25 anos. "Essa ...

CURIOSIDADES: Extraterrestres nos céus da América?

Daniel Guimarães Tedesco (*) 


Recentemente, os Estados Unidos e o Canadá têm sido palco de uma série de eventos envolvendo objetos voadores não identificados (OVNIs), fato que tem chamado a atenção da mídia e do público em geral: depois do ajuste dos radares para identificação de objetos menores, três OVNIs foram abatidos recentemente. Esses objetos voadores não identificados são fonte de curiosidade e mistério na comunidade científica, incluindo físicos e astrônomos. Embora muitos avistamentos de OVNIs são explicáveis como fenômenos naturais, enganos ou espionagem, há casos documentados que ainda desafiam a explicação científica convencional, mas os americanos já informaram não haver indicação de alienígenas ou atividade extraterrestre com essas recentes quedas de objetos voadores. 


No contexto geral, a comunidade científica mantém uma postura muito cética em relação a esses eventos envolvendo OVNIs, uma vez que não existem evidências concretas de que sejam naves extraterrestres ou um evento sobrenatural. Contudo, os cientistas devem considerar estes casos e estarem abertos a novas evidências.  


Por exemplo, o Projeto Blue Book foi um programa da Força Aérea dos Estados Unidos para investigar relatos de OVNIs entre 1952 e 1969. Embora a maioria dos casos tenha sido explicada como fenômenos naturais ou enganos, alguns casos permaneceram inexplicáveis. O projeto foi criticado por muitos que acreditavam que a Força Aérea estava encobrindo evidências de visitas extraterrestres. Acabou encerrado em 1969 por falta de provas significativas de ameaças à segurança nacional ou de tecnologia avançada. 


Um caso mais recente (2017) também chamou a atenção: o New York Times publicou um artigo, revelando que o Departamento de Defesa dos EUA havia investigado os OVNIs entre 2007 e 2012. A comunidade de Física e Astronomia argumenta que a probabilidade de vida extraterrestre inteligente é significativamente alta, mas que a distância e as limitações da Física tornam as viagens interestelares quase impossíveis, o que torna improvável que os objetos voadores não identificados sejam naves extraterrestres.  


Hoje a Astrobiologia é uma área interdisciplinar que se dedica a estudar a vida no Universo, o que inclui a busca por vida em outros planetas e luas do nosso sistema solar e além, bem como a formulação de hipóteses de como a vida pode ter surgido e evoluído em diferentes ambientes cósmicos. A falta de explicação científica convencional não implica que os OVNIs não mereçam investigação. O estudo desses objetos continua a ser de interesse e debate para muitos indivíduos e organizações, e pode levar a descobertas científicas importantes no futuro, apesar de tantos rumores e notícias inventadas.  


Muitos mantêm um interesse fervoroso na investigação desses objetos misteriosos. Embora a falta de evidências possa impedir a confirmação definitiva da existência de vida extraterrestre, os cientistas continuarão a explorar as possibilidades e teorizar sobre as possíveis origens desses enigmáticos objetos voadores não identificados. Fique atento para mais atualizações sobre o que pode ser a descoberta mais emocionante de todos os tempos ou apenas um monte de balões meteorológicos confusos. 


(*) Daniel Guimarães Tedesco, doutor em Física e professor de Matemática e Física dos cursos de Exatas da Escola Superior de Educação no Centro Universitário Internacional Uninter. 








Por @oblogueirooficial




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