Passion economy é um termo que surgiu nos Estados Unidos. No Brasil, também conhecido como Economia da Paixão, a expressão está ligada aos negócios que são criados a partir dos hobbies das pessoas. Durante a pandemia esses negócios tiveram um boom. O motivo está atrelado a alta taxa de desemprego no país. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no terceiro trimestre de 2020 o número de brasileiros desempregados era maior que 14,1 milhões. Se comparado com o mesmo período de 2022, o número teve uma queda, mas ainda são 9,5 milhões de pessoas sem emprego fixo.
Diante desse cenário, muitas pessoas começaram a empreender. Com isso, atividades que antes eram de lazer passaram a ser a principal fonte de renda ou complementar. Para esse novo modelo de economia, a internet e redes sociais possuem um papel importante, já que é possível conciliar com as demais atividades do dia a dia.
Na área da gastronomia, foi possível observar muitas pessoas vendendo bolo de pote, pães caseiros e marmita fits, entre outros. Essas habilidades eram reservadas para momentos em família, mas por conta da necessidade, as paixões se tornaram negócios.
"Trabalhar como o que ama é o sonho de toda pessoa. É uma maneira sadia e voraz de conseguir se sustentar e até mesmo fazer uma renda extra. Além disso, com as redes sociais e as possibilidades do on-line tudo se tornou mais fácil, como: divulgar e atrair clientes. Com isso, o sonho de empreender, por hobby, torna-se possível. Na minha opinião, essa tendência veio para ficar, beneficiar e aumentar o número de negócios no país", ressalta Claudio Gandelman, sócio fundador e CEO do DeliRec, rede social para os apaixonados por gastronomia, em que os criadores de conteúdos publicaram as suas criações e ainda podem monetizar com receitas.
Portanto, a principal característica da passion economy é a individualidade, já que é possível criar negócios a partir de um hobby. Além disso, há também o benefício de trabalhar como o que realmente ama e pode aflorar ainda mais a criatividade.
*Claudio Gandelman é sócio fundador e CEO do DeliRec. Além disso, é um empreendedor serial com mais de 20 anos de experiência na administração de empresas e startups. A mais recente empreitada é a plataforma de receitas DeliRec, criada em 2021, no começo da pandemia, em uma brincadeira entre amigos, trocando receitas e dicas básicas de cozinha. A paixão por comida e inovação transformou o DeliRec em uma plataforma para quem quer explorar novos sabores, arriscar com novas receitas e ainda aprender com chefs. Gandelman também fundou e atua na administração do fundo de investimentos em startups Bronze Ventures e esteve à frente do Match.com para a América Latina, detentora das marcas ParPerfeito e Tinder. Graduado em economia, Gandelman começou a carreira em 1992, no Banco Nacional e desde então sempre assumiu cargos de destaque em empresas do mercado financeiro, seguradoras e de internet como Oracle, Ágora, Icatu Seguros e Lokau.com.
Sobre o DeliRec
O DeliRec é uma rede social para os apaixonados por gastronomia. Gratuito, o aplicativo é perfeito para quem gosta de cozinhar, comer, compartilhar suas receitas e ainda aprender com a experiência dos cozinheiros da plataforma. Além disso, no DeliRec é possível encontrar três opções de cardápios semanais elaborados por nutricionistas, sendo a versão Prática, Econômica e Saudável, todas com opção vegetariana. O público que utiliza a plataforma se divide em dois: os criadores de conteúdo, que armazenam as próprias receitas, com descrição passo a passo, fotos e vídeos com qualidade e podem ser remunerados por isso e o usuário que gosta de comer bem, salvar receitas, seguir seus cozinheiros preferidos e conhecer novos pratos todos os dias. Criado em 2021, o DeliRec já conta com mais de 1 milhão de usuários mensais que consomem diariamente receitas, mais de 7 mil criadores de conteúdo e mais de 60 mil receitas na plataforma.
Para mais informações, acesse: https://www.delirec.com/ e acompanhe na rede social.
