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NEGÓCIOS: Caso Americanas, um alerta da importância da Governança na prática


(*) Por Leo Horta, sócio-fundador da Maitreya


Nos últimos anos, a Governança Corporativa vem sendo pauta recorrente em discussões e debates. Isso porque além do tema ser bastante amplo e profundo, ainda não há o pragmatismo necessário para o real alinhamento do mercado. Um caso recente que evidencia isso é a dívida de bilhões de reais que impactou diretamente o patrimônio da varejista Americanas e que culminou no pedido de recuperação judicial, impactando diversas instituições. Mesmo sendo uma Companhia com anos de abertura de capital, a situação expôs ainda mais o potencial dano de uma Governança incompleta.

No fundo, o que percebemos é que ESG sem o G não funciona. A Governança é a base para qualquer empresa ou comunidade e, diante dela, é possível que os envolvidos foquem na geração de valor do seu negócio e, consequentemente, tenha uma boa estratégia, diferenciais, eficiência operacional, consiga crescer, se rentabilizar e lucrar.

Mas o que esse cenário da LASA pode ensinar aos negócios?

Governança é um objetivo e, ao mesmo tempo, uma resultante de várias iniciativas alinhadas a um mesmo propósito. Regras, condutas, comportamentos, clareza e transparência são alguns pontos crucias e demandam processos, controles, ações e métodos na prática para se tornarem reais no dia a dia da empresa.

A consequência de uma Governança não robustamente estruturada e implantada é que a empresa se expõe ao risco de entrar e se afundar em um grave desalinhamento de interesses e falta de transparência entre os stakeholders. Isso pode comprometer de forma muito aguda a continuidade do negócio no curto e médio prazo.

Quando esse comprometimento da continuidade acontece por problemas graves de Governança, é muito mais difícil de conseguir recuperar e fazer uma virada que recoloque a empresa no patamar original. Resultados, inovações e mudanças de rumo são geralmente possíveis de se ajustar e contornar com as centenas de ferramentas existentes no mercado. Mas a credibilidade, confiança, senso de justiça e correção, não. O motivo da Companhia existir passa a ser questionado e colocado em cheque por todos a sua volta.

Os stakeholders de uma Governança bem estruturada incluem fornecedores, colaboradores, parceiros, sócios, investidores, credores, clientes, comunidade, entre outros. O equilíbrio e a relação "ganha-ganha" dependem muito do nível de Governança e transparência com todos.

Vale destacar que a equação do lucro tem uma lógica de gestão e eficiência. O ganho é sempre essencial para a continuidade do negócio, mas o que realmente mantem a perenidade de uma empresa é a verdadeira clareza e atitude em direção ao seu propósito e relação honesta com o próprio ecossistema. Isso porque esse alinhamento está diretamente ligado a capacidade de gerar valor futuro para potencial da companhia.

A lógica estrutural da relação cliente-fornecedor é que há a necessidade do sucesso mútuo. Eles são como sócios de uma proposta, onde o respeito, a empatia e a colaboração são essenciais para o sucesso e o lucro das empresas. Há anos a forma de se relacionar da LASA vem sendo questionada por quem lidou diretamente com suas práticas e negociações. E, durante muito tempo, a justificativa de se manter assim, era o lucro e o "pseudopragmatismo" das relações.

No final, o tempo é o senhor da razão, e é quem vai deixar claro o real nível de Governança das empresas e suas práticas.

Governança deve ser vista como prática diária e intrínseca a qualquer negócio!

ESG sem o G não funciona!


* Leo Horta, sócio-fundador da Maitreya, consultoria em gestão e transformação empresarial brasileira



 












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