Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

GASTRONOMIA: Da foto para mesa



Foto é fator decisivo de compra no digital e marcas apostam em renovação de books de menu em intervalos cada vez mais curtos


Foi-se o tempo que a foto do cardápio desbotava na parede. Na Era das Redes Sociais e do Delivery, os negócios de alimentação têm renovado o book de produtos em ciclos cada vez mais curtos.

Segundo a Photo Food, agência fotográfica especializada em imagens de alimentos, o tempo de intervalo entre uma sessão e a próxima vem caindo significativamente.

"Antes havia um espaço de pelo menos oito meses, às vezes até um ano, para que as marcas renovassem o book dos pratos, mas agora, com a alta de demanda de conteúdo digital constante e atrativo, este tempo é cada vez menor. Os negócios de maior sucesso têm sido fotografados a cada três meses ou seis meses, no máximo", diz JBreno Mansano, fotógrafo e proprietário da Photo Food.

O peso da foto é tamanho que a Uber Eats Europa incentivava os negócios cadastrados em 2020 a investirem em imagens profissionais, oferecendo inclusive a primeira sessão fotográfica como um presente. 

"Essas marcas não estão apenas dando um mimo de relacionamento, elas estão criando uma cultura empresarial com um impacto direto e significativo nas vendas. Na Europa, onde o consumo de redes sociais ainda engatinha em relação ao Brasil, ter uma boa foto significava vender até 30% a mais em relação ao concorrente sem fotos", analisa JBreno, que já fotografou para a Uber Eats em Portugal.

De acordo com levantamento da empresa de consultoria de comércio eletrônico 'The E-tailing Group', 75% dos consumidores consideram a imagem do produto um fator decisivo na hora da compra. No Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsAPP, a orientação é de que imagens com pouco texto têm mais impacto e melhor distribuição.

A boa experiência com a foto do alimento, assim, estimula a inclusão de novos itens ao pedido, a escolha de prato de maior valor e a confiança do cliente.

Publicitário de formação e com mais de 700 restaurantes nacionais e internacionais no currículo, JBreno conta que a relação custo-benefício da fotografia também afetou essa equação. "A fotografia digital reduziu alguns custos essenciais e também há uma troca maior de experiência no setor, com cursos e mentorias que permitem qualificação profissional e também de quem, por está começando, ainda está no ciclo faz-tudo do negócio", conta JBreno.

O fotógrafo destaca ainda que os aplicativos de entrega expandiram e consolidaram um mercado no qual a imagem faz o primeiro contato com o cliente. "A foto determina o desejo pelo produto, se o consumidor vai ou não provar e, depois, manter-se fiel à marca, pedindo outros itens do menu. Lógico que o que chega à casa e o pós-venda precisam manter o padrão de qualidade, porque o cliente que se sente enganado não volta e ainda conta para mais gente", afirma.

Em 2023, a média mensal de pedidos do Ifood, segundo a própria empresa, já chega a  65 milhões. Principal delivery nacional, a plataforma dispõe de cerca de 300 mil restaurantes parceiros, criando um ecossistema acirrado, no qual todo diferencial conta, sobretudo a informação visual.

Mesmo com a facilidade do digital, a intenção não é sobrecarregar o consumidor com excesso de imagens, mas criar uma estratégia com opções. "É preciso saber quais fotos chamam atenção para os produtos puxadores de venda da casa e quais podem estimular a venda de itens extras. Não precisa trocar o cardápio em si, mas apresentá-lo de modos diferentes, para não cansar esse cliente digital e que tem um tempo de foco e atenção cada vez menor", diz o fotógrafo.

 






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