Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

NEGÓCIOS: Dia das Mães, marketplaces já percebem movimentação dos consumidores e a tendência é que as compras sejam no ambiente digital


Os marketplaces já se preparam para o Dia das Mães 2023. A expectativa é ultrapassar 6,4 bilhões somente nas vendas on-line.


Às vésperas do Dia das Mães de 2023, a expectativa do varejo está em alta e com fortes indicativos de recordes, já que a data concentra o maior pico de consumo no Brasil para este primeiro semestre.

 

Segundo informações da All In, o Dia das Mães, em 2022, resultou em um faturamento de R$ 6,4 bilhões somente no e-commerce, o que, segundo especialistas, provavelmente se repetirá nos anos seguintes.

 

Para Bruno Darolt, especialista em vendas pelo comércio eletrônico, sendo um dos principais assessores de vendas por marketplace no Brasil, o isolamento social fez com que o brasileiro aprendesse a consumir pela internet, com maior segurança, conforto e rapidez na entrega.

 

"O brasileiro tinha medo de comprar pela internet. Medo de pagar e não receber o produto, medo de receber um produto diferente daquilo que havia comprado, medo de suas informações de cartão serem disponibilizadas publicamente... O isolamento social, apesar de todo o impacto negativo, obrigou o Brasil a um salto em termos de comportamento de compra na internet muito grande, já que não haviam muitas opções. Agora, mais confiantes e conhecendo a tecnologia por trás de uma venda on-line, a tendência é que o brasileiro prefira, daqui em diante, sempre comprar pela internet", afirma o especialista, CEO da BD Consultoria, especializada na estruturação de lojas para marketplaces.

 

O Mercado Livre, líder de vendas online na América Latina, aponta que, nos dias anteriores ao Dia das Mães, cerca de 35 mil buscas por minuto são feitas na plataforma. Segundo informações da própria plataforma, no ano anterior, itens de moda e beleza lideraram as intenções de compra, seguido de celulares, acessórios e eletrodomésticos, o que não deve, segundo o marketplace, sofrer grandes alterações este ano.

 

Darolt, que atua diariamente na formatação, concepção e operacionalização de vendas em marketplaces, entre eles o Mercado Livre, aponta que, mesmo com a retomada da 'vida normal', o brasileiro segue preferindo as compras online.

 

"O pós-pandemia fez as pessoas voltarem a se aproximar presencialmente, o que faz com que o ato de presentear seja extremamente prazeroso, reforçando a importância da relação. Mesmo os presentes, este ano, sendo entregues pessoalmente, seguido dos abraços que sentimos tanta falta durante a pandemia, o ato da compra do presente em si, continua no mundo digital. A facilidade de filtrar por preço, cor, tamanho, prazo de entrega, comparar os preços de lojas diferentes, tudo isso sem precisar andar quilômetros pelos grandes centros, é um dos fatores que mais levam o consumidor a preferir plataformas como o Mercado Livre para comprar.", aponta o especialista.

 

O CEO e fundador da BD Consultoria afirma ainda que mais de 13 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra pela internet durante a pandemia, e que conforme apontam os dados de crescimento a cada ano, este é 'um caminho sem volta', fazendo com que o público consumidor traga, cada vez mais, volume e solidez ao comércio eletrônico.

 





Por @oblogueirooficial



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