TURISMO: Estações meteorológicas de Monte Verde (MG) apontam 4,9ºC, recorde de temperatura mínima no ano no destino

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Distrito de Camanducaia amanheceu com frio intenso nesta quinta-feira Monte Verde amanheceu nesta quinta-feira com a sua menor temperatura no ano (Fotos: Divulgação/MOVE)   Tradicional destino turístico do Sul de Minas, Monte Verde voltou a ser atingido por um frio intenso, nesta quinta-feira (15), quando as estações meteorológicas locais apontaram a temperatura média mínima de 4,9ºC no distrito de Camanducaia. Já as medições do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) consideraram que a mais baixa na localidade foi de 5,3ºC, a segunda menor registrada pelo órgão federal no Brasil até o período da manhã, só ficando atrás de Maria da Fé (MG), com 4,9ºC, enquanto Campos do Jordão (SP) foi o terceiro lugar mais gelado do país, com 5,8ºC.   Esses dados, divulgados pela MOVE (Agência de Desenvolvimento de Monte Verde e Região), foram confirmados por Nelson Pacheco, conhecido como Senhor do Tempo no vilarejo mineiro, onde ele faz medições meteorológicas há 25 anos. "Essa ...

Especialista explica como a logística no Brasil ajudou no crescimento dos marketplaces em 2023


Alex Moro ressalta os aspectos mais relevantes para o desenvolvimento dos marketplaces


O marketplace é um modelo de negócio que traz recursos muito úteis para as empresas e marcas que vendem na internet, que auxiliam no aumento de vendas. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) - que analisou no período entre 2010 e 2022 -, o setor de marketplaces no Brasil registrou um total de 135,6 bilhões nas vendas, o que significa um crescimento de 3% em relação a 2021. O share de faturamento dessas plataformas tem aumentado, chegando a 80% em 2022. Segundo Alex Moro, especialista em marketplaces e CEO da escola Efeito Empreendedor, o principal fator que impulsionou o crescimento dos marketplaces em 2023, foi a pandemia em 2020. 

"Esse aumento se deu com a entrada de muitos usuários vendendo na plataforma, muitas lojinhas de bairro, pequenos vendedores e até mesmo vendedores de porta em porta , que foram para o canal on-line. Houve uma percepção que é muito mais simples vender dessa forma, online, e todo esse público, com a urgência que tinha de criar renda correu para a expertise do marketplace", comenta Alex Moro. 

Para corroborar com esse crescimento, está o crescimento dos e-commerces colaborativos, que tiveram uma grande expansão na pandemia e, desde então, vem crescendo consideravelmente a cada ano. Isso é demonstrado na pesquisa "Cenário da Adoção do Marketplace Online", realizada em 2021 pela Mirakl - uma plataforma SaaS de marketplace corporativo -, que indicou que 86% dos brasileiros reconhecem esse espaço como a forma mais conveniente de consumir atualmente. Entre os setores que mais demonstraram crescimento, Alex Moro explica que todos os setores, comparados com eles mesmos, crescem ano após ano. 

"Como eu digo, não existe ex-internauta. Uma pessoa que tem uma experiência dentro de um Mercado Livre, por exemplo, percebe rápido a segurança e acaba sempre comprando mais. Mas os setores que mais vendem são beleza e cuidados pessoais", argumenta.  O especialista ainda completa: "hoje em dia, é muito mais simples comprar, por exemplo, maquiagem e produtos wellness pela internet. Até mesmo o processo de devolução torna isso mais fácil. Outra categoria que cresceu é a de decoração, com pessoas ficando mais tempo dentro de casa, elas quiseram deixar as residências mais bonitas e confortáveis".

 

Tecnologia, publicidade e logística impulsionam os marketplaces:


Segundo Alex Moro, algumas tendências tecnológicas ajudam a impulsionar esse mercado.  Entre elas, a logística, cada vez mais automatizada e aperfeiçoada nos marketplaces, que têm uma solução chamada fulfillment. "Essa solução já é uma modelagem da Amazon, nos Estados Unidos. Então essa é a maior tendência tecnológica, porque está em cima da logística do frete, visando o principalmente o comportamento, ou seja, a decisão do comprador. Ele olha para o frete, velocidade e preço, para fazer a decisão final de compra", comenta Moro. 

Com a queda das Americanas - um dos principais players e concorrente mais forte do mercado -, algumas decisões tiveram de ser feitas em relação às estratégias de marketing nas empresas, segundo Alex Moro. "O Mercado Livre, por exemplo, vem avançando muito forte na televisão, por mais que a internet seja o principal meio. A televisão é o que mais atinge a população. Então com certeza focar na expansão de anúncios televisivos foi a principal estratégia", argumenta o especialista.

Entre os desafios enfrentados pelos marketplaces, Moro cita que há um embate entre os gigantes, como Magazine Luiza, Americanas e Mercado Livre, pois os americanos estão brigando pela logística brasileira. "Quem ganha somos nós vendedores e os compradores. Então o desafio enfrentado por eles é descobrir qual a melhor malha logística hoje. O Mercado Livre investe em aviões. A Amazon testa drones nos Estados Unidos. Mas o que é viável no Brasil, e o que, não é? Os americanos não conseguem comparar o comportamento e nem o apoio político no setor logístico estando fora do Brasil. Tem que entender e jogar o jogo do Brasil", finaliza Alex Moro. 

 



Por @oblogueirooficial



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