NEGÓCIOS: De açougue a líder global multiproteínas, a história da JBS

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A história da JBS começa de forma modesta, em 1953 , com a fundação da Casa de Carnes Mineira por José Batista Sobrinho, o "Seu Zé Mineiro", em Anápolis (GO). O primeiro impulso relevante veio com a construção de Brasília, quando o pequeno açougue passou a fornecer carne bovina para os canteiros de obras da nova capital. A partir daí, a empresa iniciou um processo contínuo de crescimento e diversificação que a transformaria, ao longo de sete décadas, na maior companhia de alimentos do mundo. A criação da marca Friboi, em 1970 , consolidou a presença nacional da empresa no segmento de carne bovina. A partir dos anos 1990 , com os filhos de Seu Zé à frente, a empresa passou a mirar mercados internacionais. A aquisição de uma planta do grupo Anglo em 1996 , em Goiânia, abriu caminho para as exportações. Poucos anos depois, a compra da fábrica de Andradina (SP) marcou a entrada da empresa em produtos com valor agregado, inclusive com a primeira exportação de carne industriali...

Por que dizer NÃO para a reforma tributária proposta pelo governo


IVA dual, promessa de cashback, pouca diferenciação nas alíquotas, provável queda nos investimentos e altíssima complexidade. Não faltam motivos para repudiar a atual proposta de reforma tributária, que tem fundo regional e efeito social incerto.


Entre os assuntos controversos que o atual governo fomenta, a Reforma Tributária talvez seja um dos mais pertinentes, certamente o mais urgente. Nesse sentido, a comunicação realizada na última semana pela assessoria do Deputado Federal e Presidente da Frente Parlamentar Mista pelo Livre Mercado, Luiz Phillippe de Orleans e Bragança, com 17 pontos que justificam dizer NÃO à atual proposta de reforma tributária, tem nosso total apoio. Confira:

  1. Complexidade: o sistema IVA é muito complexo - seria substituir um sistema por outro igualmente complicado; e pior, durante vários anos os consumidores, trabalhadores e empreendedores terão de conviver com ambos os sistemas até que o novo absorva o velho;
  2. Transição difícil: principalmente para pequenas e médias empresas, que terão de operar seu mês a mês com dois sistemas por vários anos, com custos operacionais amis altos;
  3. TUDO é Novidade: a implementação depende de nova tecnologia, de uma nova burocracia e de novas regras e de nova estrutura de arrecadação, chances altíssimas de problemas;
  4. Centralização: o comando central de toda a tributação é um risco brutal: imagine o poder de barganha e de coerção politica que a máquina de Brasília exercerá sobre os estados e municípios;
  5. Poucas Isenções e Exceções: vários setores que geram efeito de multiplicar inflação e custo de vida alto não parecem fazer parte da lista de isentos, como eletricidade, combustíveis, alimentos, saúde, educação, telecomunicações dentre outros que são isentos padrão nos países com IVA;
  6. Pouca diferenciação nas alíquotas: vários subsetores têm necessidades diferentes de impostos para sobreviver, o que vai gerar mais judicialização e quebradeira geral;
  7. Fundo Regional: a proposta já nasce reconhecendo erro no sistema. Ela cria um novo fundo regional para consertar perdas que os estados terão com o novo modelo e tentar evitar seus impactos negativos.;
  8. FAKE NEWS: O IVA é REGRESSIVO e É CUMULATIVO tanto quanto o atual modelo. É necessário dizer isso em alto e bom tom pois na narrativa falsa do governo insiste que não é;
  9. Utopia do Cash Back: para evitar os efeitos regressivos e cumulativos no consumidor final inventaram o "cash back" que não passa de enganação, pois a ideia é cobrar caro de todos para depois devolver para alguns, os escolhidos pelos deuses da burocracia;
  10. Enfraquecimento de estados e municípios: o mais provável é que os entes federativos viverão de uma mesada da autarquia central o que coloca em xeque o nosso modelo federativo;
  11. Queda nos Investimentos: o cálculo de retorno ficará mais incerto; empresas e investidores devem ficar muito mais inibidos de investir pois não tem visibilidade de como calcular o efeito dos impostos em suas operações;
  12. Efeito Social Incerto: só estados ricos e dinâmicos conseguirão sobreviver – para a maioria dos estados menores vai aumentar dependência de repasses da união;
  13. Empurra Classe Média para os serviços públicos: sem isenções e com aumento de carga tributária nos serviços privados a classe média passará a consumir menos serviços privados, e muitos serão obrigados a utilizar o serviço público, que ficará ainda mais sobrecarregado;
  14. Desemprego: com menos alíquotas, vários subsetores da economia de serviços, hoje o setor que mais emprega no Brasil, poderão ser obrigados a pagar mais impostos. Haverá um peso maior e imediato na decisão de corte de pessoal para continuarem operando, isso significa desemprego;
  15. Contração: se aumentar a arrecadação do consumidor final significa que há menos dinheiro disponível para as famílias pagarem contas e fazerem suas compras;
  16. Poucas regras, sim, poucas alíquotas não: a complexidade é criada pelas regras, já as alíquotas garantem a competitividade da diversidade regional;
  17. Cobrança no destino resolveria problema de muitos precatórios e desonerar cadeias produtivas resolvem problema de cumulatividade - ambos podem ser feitos já, fora da PEC.

Por outro lado, a PEC 46/2022, protocolada em dezembro último pelo Senador Orivisto Guimarães e endossada por 37 senadores, que tem como base as propostas da Coalização Simplifica Já, não aumenta a carga tributária, não causa os efeitos colaterais negativos que as outras PECs causam, sendo a solução viável e que traz a simplificação de verdade e imediata para o sistema tributário nacional.


Saiba mais em:

Simplifica Já | www.simplificaja.org.br/ | 11 94516-8442



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