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KFC estreia Drive-Thru no Brasil e transforma a experiência dos apaixonados por frango frito

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  Com inauguração para o público no dia 04 de dezembro, em São Bernardo do Campo (SP), a marca convida os fãs a participarem de ações especiais, incluindo distribuição de brindes exclusivos. Foto: Divulgação   Os fãs do KFC têm um motivo especial para comemorar: a marca acaba de inaugurar seu primeiro Drive-Thru no Brasil, localizado em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Mais do que uma conquista, a abertura marca uma nova fase de expansão da rede e celebra sua 200ª loja no país, oferecendo aos consumidores uma experiência que combina sabor, conveniência e inovação. O Drive-Thru é um formato icônico no mercado de fast food, oferecendo uma experiência ágil e prática para quem quer saborear o frango crocante, suculento e único da marca sem sair do carro. Para o KFC, o modelo representa mais do que praticidade — é uma forma de se aproximar ainda mais de seus fãs, criando momentos especiais que unem a rapidez ao prazer de consumir produtos deliciosos. A nova loja, pensad...

SP–Arte celebra 20ª edição como marco na cena cultural


De 3 a 7 de abril, evento movimenta o Pavilhão da Bienal com galerias de arte, estúdios de design, editoras e instituições culturais


O momento é de celebração: há 20 anos, nascia a SPArte. Hoje, consolidada como a maior feira do hemisfério sul e com sua relevância cravada no cenário nacional e internacional, o evento criado por Fernanda Feitosa em 2004 se destaca pelo pioneirismo, resiliência e inventividade. Desde a sua fundação, a SP–Arte tem sido uma plataforma de destaque para a promoção da arte contemporânea do Brasil e do mundo.

 

Os principais artistas da atualidade já passaram pela feira, entre eles nomes como Ai Weiwei, Damien Hirst, Jeff Koons, Lynda Benglis e Olga de Amaral. Ao longo desses 20 anos, a SP–Arte participou da formação de acervos de grandes museus, assim como de relevantes coleções particulares. Já estiveram nos corredores do evento colecionadores de peso como Mera e Don Mera Rubell, Karen e Christian Boros, Martin Margulies, Patricia e Gustavo Cisneros.

 

Ao longo dos anos, diversas obras apresentadas na SP–Arte foram incorporadas ao acervo de grandes instituições de arte do país. O programa de doações da feira, que já virou praxe entre colecionadores e expositores, estimula que pessoas físicas e jurídicas adquiram e doem trabalhos de arte apontados pelos museus como essenciais para formar suas coleções.

 

Somente nos últimos dez anos, foram mais de 170 obras incorporadas pela Pinacoteca de São Paulo, o Masp, o MAM-SP, o MAR, o Museu Nacional de Belas Artes, entre outros, e doadas por pessoas físicas e jurídicas como o grupo Iguatemi São Paulo e a colecionadora Cleusa Garfinkel. Artistas como Jonathas de Andrade, Lucia Koch, Marcelo Cidade, Cristiano Lenhardt, Laura Lima e Jaime Lauriano estão entre os contemplados.

 

Mais do que uma feira, a SP–Arte se tornou um catalisador para o crescimento e reconhecimento do mercado de arte brasileiro, conectando galerias, artistas e apreciadores de arte em um ambiente vibrante e dinâmico. Impulsionando e transformando o mercado, a feira se consolidou como uma plataforma que proporciona o intercâmbio entre galerias, artistas, curadores e pesquisadores.

 

Engajada desde o início em estimular a produção dos diferentes agentes do sistema de arte brasileiro, entre 2012 e 2014 a feira cedeu espaço ao "Laboratório Curatorial", programa concebido e realizado por Adriano Pedrosa (curador da Bienal de Veneza deste ano) com o intuito de estimular jovens curadores a desenvolverem projetos expositivos. O laboratório serviu como uma plataforma de profissionalização na área de curadoria, selecionando nomes como Bernardo Mosqueira, Fernando Oliva, Marta Mestre e Tomás Toledo.

 

Entre 2014 e 2019, o programa "Solo", outro setor curado, levou aos visitantes exposições individuais de artistas selecionados por curadores como Alexia Atala, Cauê Alves, Rodrigo Moura e Jacopo Crivelli Visconti, que também esteve à frente dos projetos curatoriais "Open Plan", em 2016, e "Repertório", em 2017 e 2019.

 

"Estamos muito entusiasmados em celebrar esta importante marca com nossa 20ª edição da SP–Arte", diz Fernanda Feitosa, idealizadora do evento. "Ao longo dos últimos 20 anos, testemunhamos um incrível crescimento e transformação no cenário artístico do Brasil todo, e estamos orgulhosos de ter desempenhado um papel fundamental nesse processo. Esta edição promete ser uma celebração verdadeiramente extraordinária da arte, cultura e criatividade", complementa Feitosa.

 

Ocupando o Pavilhão da Bienal entre os dias 3 e 7 de abril, a 20ª edição da SP–Arte irá reunir mais de 190 expositores, entre galerias de arte, estúdios de design, editoras e instituições culturais. O evento proporciona a exibição de artistas renomados, bem como de talentos emergentes. A programação da feira conta ainda com conversas com artistas, audioguias e lançamentos editoriais.

 

Destaques

Arte: 1º e 2º andares

 

No primeiro e no segundo andar do pavilhão, estarão concentradas as galerias de arte moderna e contemporânea, instituições culturais, espaços autônomos, além da Arena Iguatemi – que receberá os Talks SP–Arte. Entre as nacionais, destaques para expositores como Fortes D'Aloia & Gabriel, que apresentará dois estandes, um deles solo da artista Yuli Yamagata. O projeto de Luisa Strina destacará obras de Marepe e também de Anna Maria Maiolino – homenageada com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza deste ano. Já a curadoria da Almeida & Dale inclui Tarsila do Amaral, Sérgio Camargo e Lygia Clark – atualmente em cartaz na Pinacoteca.

 

Presente desde a primeira edição da SP–Arte, a Raquel Arnaud que comemora 50 anos em 2024 leva ao pavilhão obras de nomes como Iole de Freitas, Jesús Rafael Soto, Sergio Camargo, Tunga e Waltercio Caldas. Já Nara Roesler destaca obras de Tomie Ohtake, artista presente na Bienal de Veneza deste ano.

 

A Gomide&Co apresenta um projeto especial de ukiyo-e, xilogravuras orientais produzidas por meio de matrizes nas quais se processavam pigmentos mais ou menos raros, transferidos para a superfície do papel por diferentes processos de fricção manual. Em seu projeto a galeria apresenta uma seleção de artistas como Utagawa Kunisada II, Utagawa Kuniaki, Tsukioka Yoshitoshi e Toyohara Kunichika. A Lima Galeria, de São Luís (MA), leva ao pavilhão os artistas Thiago Martins de Melo, Silvana Mendes, Gê Viana, Tassila Custodes, Carchíris e Zimar.

 

A Cerrado destaca trabalhos de Siron Franco, Amilcar de Castro, Manuela Costa Silva, Estevão Parreiras, Raylton Parga, Adriana Vignoli, Talles Lopes, José Bento e Dalton Paula – artista que também foi selecionado para a Bienal de Veneza deste ano. Marcelo Guarnieri leva ao pavilhão um projeto solo de José Resende, um dos artistas mais importantes da escultura brasileira. Diambe e Flávio Cerqueira, com representação anunciada recentemente pela Simões de Assis, apresentam esculturas em bronze desenvolvidas especialmente para a ocasião. A galeria também enfatiza obras de artistas que participam pela primeira vez do evento e de Ione Saldanha e Cícero Dias, artistas cujos espólios são representados pela galeria e também estarão em exposição na Bienal de Veneza deste ano.

 

Outro destaque é o coletivo MAHKU, presente no stand da Carmo Johnson Projects. O coletivo também integra a Bienal de Veneza 2024 com uma pintura mural inédita e monumental na fachada do Pavilhão Central da Bienal. Já a galeria Superfície leva a obra de Celeida Tostes, artista que dedicou a vida ao diálogo entre arte e educação, ampliando o pensamento no campo da escultura.

 

Galerias internacionais

Entre os destaques internacionais da 20ª edição figuram a Continua (Itália, França, China, Brasil e Dubai), Galería de las Misiones (Uruguai), Galería Sur (Uruguai), Gallery Nosco (Bélgica), Herlitzka & Co. (Buenos Aires), La Balsa Arte (Colômbia), Papai Contemporary (Noruega), Piero Atchugarry (Uruguai), RGR Galería (Venezuela), Ricardo Fernandes (França), Salar Galería (Bolívia) e Zielinsky (Barcelona).

 

Design e editoras: térreo

O destaque deste ano é a exposição Tátil: materiais no design contemporâneo, curada por Livia Debbané. A coletiva destaca a investigação de matérias-primas e apresenta uma paisagem sensorialmente diversa do design ligado ao ambiente doméstico. Com 25 peças criadas por designers estabelecidos ou em sua primeira década de trajetória, os projetos da exposição mostram como as qualidades próprias de cada material informam processos criativos, incentivam práticas sustentáveis e propõem estéticas inovadoras.

 

Em 2024, a feira celebra o crescimento de mais de 50% do setor em relação à edição passada, reunindo agora 67 expositores ao todo. No setor, o público poderá conferir trabalhos de grandes nomes do mobiliário brasileiro moderno e contemporâneo, como ETEL, ,ovo, Rodrigo Silveira, Jacqueline Terpins, irmãos Campana, Lina Bo Bardi, Jorge Zalszupin e Joaquim Tenreiro.

 

A Teo, loja e galeria criada há duas décadas pelos irmãos Lis e Teo Vilela Gomes e referência na sustentação da relevância do design modernista das décadas de 1930 a 1970 no Brasil, estará presente com um preview da exposição Dar forma à Forma. A seleção trará algumas das peças mais emblemáticas da Forma, empresa originalmente idealizada por Lina Bo Bardi, Pietro Maria Bardi e Giancarlo Palanti no início dos anos 50, e à época chamada Pau Brasil – com inspiração na matéria-prima que, juntamente ao Jacarandá, era pela primeira vez utilizada por ícones do design internacional.

 

Instituições culturais, espaços autônomos e editoras

Instituições culturais, como MAM, MASP, Instituto Inhotim e IAC participam da SP–Arte com suas respectivas lojas de objetos de arte e design. A curadoria também conta com espaços autônomos como: Solar dos Abacaxis, Casa do Povo e Pivô. O MAM levará para a SP–Arte o Clube de Colecionadores 2024, que apresenta obras dos artistas André Ricardo, George Love e Lucia Laguna. Selecionadas pelo curador-chefe do museu, Cauê Alves, as obras são produzidas em tiragens limitadas de 70 exemplares e incorporadas ao acervo do museu. Editoras também participam da feira, entre elas: Cobogó, BEĨ, Taschen e Ubu. Destaque para a Desapê, que apresenta com exclusividade uma série de 20 xilogravuras inéditas de Edgar Calel, artista indígena guatemalteco que integrou a 35ª Bienal de São Paulo e foi mencionado nas edições de 2022 e 2023 na seleção Power 100 da ArtReview, uma das revistas mais importantes de arte contemporânea internacional.

 

Programação

Talks SP–Arte na Arena Iguatemi

Realizado com o apoio do Iguatemi, o programa de conversas da feira busca aproximar o público da produção de importantes artistas brasileiros. Nesta edição, participantes de gerações e em fases de carreira diversas conversam com curadoras de arte sobre os principais aspectos de sua obra – das poéticas que permeiam sua pesquisa artística ao

cotidiano de um ateliê. Veja abaixo a programação completa.

 

Arena Iguatemi

Quinta-feira, dia 04

14h Vik Muniz conversa com Catarina Duncan

15h Paula Siebra conversa com Fernanda Brenner

16h Maria Prata entrevista André Namitala

17h Yuli Yamagata conversa com Fernanda Brenner

18h Gervane de Paula conversa com Carollina Lauriano + lançamento editorial

 

Sexta-feira, dia 05

14h Adriana Varejão conversa com Catarina Duncan

15h Vinícius Gerheim conversa com Carollina Lauriano

16h Igi Lola Ayedun conversa com Carollina Lauriano

17h Lidia Lisbôa conversa com Catarina Duncan

18h Tiago Sant'Ana conversa com Catarina Duncan + lançamento editorial

 

Sábado, dia 06

14h Lançamento do livro "Julia Kater", com a presença da artista

 

Além disso, outros talks pelo pavilhão já estão confirmados. O artista Artur Barrio vêm a São Paulo para uma conversa com o curador João Fernandes, do Instituto Moreira Salles, no dia 4 de abril, quinta-feira, às 15h, no Collectors Lounge. No mesmo dia e horário, a Teo promove no setor Design uma conversa entre Teo Vilela Gomes, Tainá Azevedo e Amanda Carvalho, curadores da mostra "Dar forma à Forma".

 

Audioguias

Os audioguias temáticos da SP–Arte propõem uma experiência imersiva que permeia artistas e obras de arte expostas pelos expositores. Nesta edição, os audioguias são formulados e narrados por Victor Gorgulho, Thais Rivitti, Renata Felinto e Giancarlo Hannud. É possível ouvi-los antes, durante ou depois do seu passeio e descobrir mais sobre temas instigantes da arte brasileira. As transcrições dos audioguias estarão  disponíveis no site oficial do evento.

 

Um modernismo para deglutir, por Giancarlo Hannud

Partindo da década de 1920, o audioguia busca pelos "acepipes, pitéus e quitutes" da produção artística brasileira daquele período até chegar aos anos 70. Neste roteiro, o modernismo brasileiro surge importando as linguagens formais do exterior, mas, ao encarar suas próprias contradições, torna-se multifacetado, jorrando o gozo da alegria em meio à dor.

 

Saturado de imagens, limpamos os olhos para (re)ver pela primeira vez, por Victor Gorgulho

Este audioguia propõe um percurso em que a experiência de circulação pela feira de arte – usualmente pautada pelo excesso de estímulos e por uma rarefeita absorção dos trabalhos de arte ali expostos – seja substituída por uma caminhada mais lenta, pontuada por pausas, respiros e brechas convidativas à reflexão por parte do público visitante.

 

Salvando a vida que é sua: a criação de seus próprios modelos, por Renata Felinto

Assim como na obra "Em busca dos jardins de nossas mães: uma prosa mulherista", da escritora norte-americana Alice Walker, o audioguia investiga a importância das referências para artistas da afro-diáspora. No roteiro estão criadores/as que permitiram-se a liberdade e o desafio de enunciar seus próprios paradigmas conceituais, temáticos e estéticos, rompendo barreiras nas produções contemporâneas de seu segmento étnico-social.

 

Natureza, corpo e paisagem na produção feminina contemporânea, por Thais Rivitti

Um passeio por obras feitas por artistas mulheres que escolhem a relação com a natureza como motor de suas pesquisas. Neste audioguia as linguagens são múltiplas, mas as perguntas se mantêm constantes. Como respeitar as formas de vida não humanas? Como agir e transformar o mundo sem recair em relações de exploração? Como valorizar as atividades ligadas ao cuidado e manutenção da vida?

 

É possível acompanhar a agenda completa no app SP–Arte (disponível nas versões iOS e Android) e site.

 

Estande Vivo

Será dedicado ao tema da sustentabilidade e contará com a consultoria da curadora Mirtes Marins de Oliveira. Nas últimas edições, a Vivo tem destacado temas importantes para a contemporaneidade, como LGBTQIA+ e povos indígenas.

 

Estande Vivara

A Vivara estreia como patrocinadora master da SP–Arte com o Vivara Art Box. O espaço, customizado por Filipe Jardim, terá um bar com drinques artsy.

 

Arte para leilão

Arte para Arte é um leilão organizado por Adriana Varejão e Pedro Buarque de Holanda, em benefício de seis organizações sem fins lucrativos. O leilão será realizado na quinta-feira, dia 4 de abril, no Hotel Emiliano, e as obras serão expostas no dia de abertura da SP–Arte no Collectors Lounge. Doaram obras para o leilão Adriana Varejão, Alex Cerveny, Emmanuel Nassar, Luiz Zerbini, Marcela Cantuária, Márcia Falcão, Nilda Neves, Vik Muniz e Vivian Caccuri.


Confira a lista completa de expositores em: sp-arte.com/editorial/lista-de-expositores-sp-arte-2024/.

 

Circuito SP–Arte by Blue Moon

A convite de Fernanda Feitosa, fundadora e diretora da SP–Arte, o arquiteto Isay Weinfeld realiza na Casa SP–Arte a mostra Funil, organizada em colaboração com Lucas Jimeno. A mostra acontece de 23 de março a 30 de abril, no contexto da comemoração de 20 anos de SP–Arte.

 

O evento dá início ao Circuito SP–Arte by Blue Moon, agenda completa de aberturas, conversas, visitas guiadas e ateliês abertos que movimentam a cidade antes e durante a feira, estendendo-se até dia 7 de abril. A Blue Moon é a cerveja oficial do evento.

 

As atividades incluem aberturas e encerramentos de exposições, conversas, visitas guiadas e a possibilidade de visitar ateliês de artistas e designers.

 

O projeto na Casa SP–Arte, que combina arte e contemporânea e design pelo olhar experiente de Isay Weinfeld construído ao longo de uma carreira que já soma 50 anos, propõe uma ocupação da casa projetada pelo artista e arquiteto Flávio de Carvalho. Nos anos 30, Carvalho propôs novas formas de habitar o lar e, Weinfeld, nesta exposição, convida novamente o público a pensar uma vivência dentro deste espaço.

 

Funil é resultado de uma vida inteira que se reflete nas escolhas e disposição das obras, dos móveis e tecidos. A mostra é aberta à interpretação de cada um ao se deparar com trabalhos carregados de simbolismo, memórias e relações afetivas, ao mesmo tempo, muito pessoais quanto universais.

 

Confira a agenda completa em: sp-arte.com/agenda/.

 

SP–Arte

3–7 abril 2024

Localização

Pavilhão da Bienal

Parque Ibirapuera, portão 3

 

Horários

03 abril: convidados

04–05 abril: das 13h às 20h

06–07 abril: das 11h às 19h

 

Ingressos

R$ 80 inteira

R$ 40 meia-entrada

https://bilheteria.sp-arte.com/

 

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