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5 sinais de que está na hora de trocar os colchões do seu hotel
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Prazo de validade, desconfortos, cansaço e dores ao acordar, além de crises alérgicas relatadas pelos hóspedes, podem indicar que o colchão está velho e precisa ser substituído. Foto: Divulgação
Com impacto direto sobre o sono e a qualidade desse período de descanso, o colchão é a cereja do bolo de todo quarto de hotel e merece a devida atenção. Assim como outros itens, essa estrutura possui um prazo de validade que, embora seja variável, com o passar do tempo começa a apresentar alguns sinais claros de que está na hora de ser substituída. De acordo com Vanessa Ferraz, especialista da BF Colchões, dormir em um colchão mais velho pode inclusive oferecer riscos à saúde, como problemas de coluna, crises alérgicas, insônia, entre outras situações que podem ser evitadas a partir dessa troca.
"Se o mesmo colchão já é utilizado por muitos anos, talvez seu prazo de validade já tenha se esgotado. Não é normal que as pessoas acordem cansadas e com dores no corpo, além de terem dificuldade para encontrar uma boa posição para dormir. Às vezes, o colchão pode não ter uma deformidade tão aparente, mas pode ser que já esteja perdendo sua capacidade de sustentação, o que vai causar esses desconfortos relatados pelos hóspedes", explica Vanessa.
1 - Prazo de validade
De acordo com a especialista da BF Colchões, quando um colchão perde o prazo de validade, sua estrutura não é mais a mesma e ele não consegue oferecer o suporte ideal para manter a coluna alinhada durante o sono, além de se tornar mais suscetível à proliferação de ácaros e as consequentes crises alérgicas.
"Todo modelo apresenta um prazo de validade que varia entre cinco e dez anos, dependendo de como ele é conservado e utilizado. Alguns hábitos podem ajudar a manter sua integridade por mais tempo, evitar afundamentos, surgimento de manchas e bolores. Mas manter um colchão por mais que isso, pode realmente ser arriscado", aponta.
2 - Dificuldade para encontrar uma posição confortável para dormir
O fato de se deitar e demorar para encontrar uma posição confortável para dormir, pode também ser um sinal de que o colchão já não está em boas condições de uso. "Muitas vezes, essa dificuldade se estende ao longo da noite e a pessoa se movimenta muito durante o sono, podendo acordar diversas vezes e até ter problemas de insônia. Todo esse esforço poderá contribuir para que a pessoa acorde cansada ou com fadiga pela manhã", complementa Vanessa.
3 - Acordar frequentemente com dores
Acordar com dores frequentes em regiões como a coluna, pescoço, ombros, quadril e joelhos pode ser algo comum a muitas pessoas, porém, não é normal. A menos que se tenha algum problema ou desgaste nessas regiões, ou ainda, pratique atividades que justifiquem esses desconfortos, eles podem estar acontecendo devido ao uso de um colchão mais velho.
"Essas dores muitas vezes aparecem junto com o cansaço, é como se as noites de sono não fossem suficientes. E dormir é tão importante para a saúde e o bem-estar, que não vale a pena economizar nessa troca, principalmente quando pensamos em um quarto de hotel, onde a cama é um dos pontos de maior destaque e indicador de qualidade", destaca a especialista da BF Colchões.
4 - Crises alérgicas frequentes
Outro sinal bastante comum de que está na hora de trocar o colchão é o surgimento das crises alérgicas, que passam a ser cada vez mais frequentes, ainda que o ambiente esteja aparentemente limpo e livre de agentes que propiciem esses quadros de saúde.
"Estruturas mais velhas costumam abrigar uma quantidade elevada de ácaros e bactérias, e eles são um dos maiores responsáveis pelos episódios de problemas respiratórios, como a rinite e a asma. Ao trocar o colchão, é importante se atentar à escolha por uma nova estrutura com tratamento antimicrobiano. Por meio dessa tecnologia aplicada às diferentes camadas do colchão, esses agentes são inibidos por mais tempo", completa Vanessa.
5 - Colchão deformado ou sem sustentação
As deformidades são alguns dos sinais mais nítidos de que está na hora de trocar o colchão. No entanto, muitas vezes elas não estão tão aparentes e podem apenas ser sentidas com o uso frequente do colchão e os desconfortos, que vão aumentando com o passar do tempo.
"Adotar o hábito de fazer o rodízio do colchão a cada 15 dias, girando-o na cama para inverter os pontos que sentem mais a pressão do corpo, com certeza vai ajudar a ter uma estrutura mais uniforme por mais tempo. Mas chega um momento que não tem mais jeito, o prazo de validade já venceu e os desconfortos começam a aumentar. Nessa hora, a melhor opção é trocar o colchão mesmo", conclui a especialista da BF Colchões.
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