TURISMO: Estações meteorológicas de Monte Verde (MG) apontam 4,9ºC, recorde de temperatura mínima no ano no destino

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Distrito de Camanducaia amanheceu com frio intenso nesta quinta-feira Monte Verde amanheceu nesta quinta-feira com a sua menor temperatura no ano (Fotos: Divulgação/MOVE)   Tradicional destino turístico do Sul de Minas, Monte Verde voltou a ser atingido por um frio intenso, nesta quinta-feira (15), quando as estações meteorológicas locais apontaram a temperatura média mínima de 4,9ºC no distrito de Camanducaia. Já as medições do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) consideraram que a mais baixa na localidade foi de 5,3ºC, a segunda menor registrada pelo órgão federal no Brasil até o período da manhã, só ficando atrás de Maria da Fé (MG), com 4,9ºC, enquanto Campos do Jordão (SP) foi o terceiro lugar mais gelado do país, com 5,8ºC.   Esses dados, divulgados pela MOVE (Agência de Desenvolvimento de Monte Verde e Região), foram confirmados por Nelson Pacheco, conhecido como Senhor do Tempo no vilarejo mineiro, onde ele faz medições meteorológicas há 25 anos. "Essa ...

Projeto Berço das Águas inicia ações em territórios Rikbaktsa e Apiaká



Lideranças recebem equipe da OPAN para traçar plano de atuação.


O mês de abril marcou o início das ações em campo da quarta edição do projeto Berço das Águas, realizado pela Operação Amazônia Nativa (OPAN) junto aos povos Apiaká e Rikbaktsa, cujos territórios estão localizados na bacia hidrográfica do rio Juruena, no noroeste de Mato Grosso.

O projeto, patrocinado pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, tem contribuído com a gestão territorial e ambiental dos povos que vivem na bacia. Nesta edição estão previstas ações de monitoramento e proteção territorial, fortalecimento de organizações indígenas, manejo sustentável de recursos naturais, geração de alternativas econômicas e fomento às cadeias de valor da sociobiodiversidade.

Lideranças do povo Rikbaktsa receberam membros da OPAN entre os dias 06 e 11 de abril. Na sequência, entre os dias 19 e 24 do mesmo mês, foi a vez do povo Apiaká receber a equipe indigenista. Em ambos os territórios, foram discutidas estratégias de atuação a partir das demandas de cada comunidade.

"O objetivo foi inaugurar essa nova versão do Berço das Águas e pactuar todas as ações, principalmente previstas para esse primeiro ano. Voltamos com a pactuação de uma agenda de ações, um grande cronograma coletivo com cada um dos povos. E também foram indicados os pontos focais para cada um dos eixos de atuação do projeto", comenta Artema Lima, indigenista da OPAN e coordenadora do projeto Berço das Águas.

As atividades previstas no projeto são voltadas à implementação do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) do povo Rikbaktsa e  à elaboração da segunda etapa do PGTA da TI Apiaká do Pontal e Isolados. O PGTA consiste na realização de acordos e pactuações do povo para o uso coletivo do território. Reúne instrumentos de gestão (etnomapeamento e etnozoneamento) para um manejo sustentável da terra e constitui uma importante ferramenta política para reivindicações e a visibilidade do povo e de sua forma de vida.

A quarta edição do Berço das Águas prevê açõe em três terras indígenas Rikbaktsa (TI Erikpatsa, TI Escondido e TI Japuíra) e uma Apiaká (TI Apiaká do Pontal e Isolados), somando um total de 1.387.033 hectares. Esses territórios estão localizados na região de formação de dois importantes rios amazônicos, o Juruena e o Tapajós.

Nas edições anteriores do projeto, entre 2011 e 2020, a OPAN facilitou a elaboração e a implementação de PGTAs em cinco terras indígenas da bacia do Juruena (Manoki, Myky, Pirineus de Souza, Tirecatinga e Rikbaktsa). Vivem na bacia dez  povos indígenas, além de grupos isolados. Esses povos habitam 22 terras, um quarto dos territórios indígenas de Mato Grosso, estendendo-se por uma área equivalente a 27% da bacia e abarcando 17 municípios.

"As terras indígenas são as áreas mais conservadas da região, são ilhas de conservação em meio ao contexto de pressões e ameaças, especialmente empreendimentos hidrelétricos, agronegócio e mineração. São extremamente importantes para a conservação da sociobiodiversidade no estado de Mato Grosso e no Brasil", conclui Artema Lima.






Território do Povo Rikbaktsa na bacia do Juruena - Thiago Foresti/OPAN
Território do Povo Rikbaktsa na bacia do Juruena - Thiago Foresti/OPAN





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