Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

Segundo semestre será melhor para economia brasileira


Foto Divulgação




Puxada pelo mercado interno, com a menor taxa de desemprego em mais de 10 anos e o aumento do salário médio, a economia brasileira deve crescer em 2024. A afirmação do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis foi dada em reunião do Grupo de Inteligência realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) na manhã do dia 22, no formato on-line. O objetivo do encontro foi dar subsídios para fabricantes do setor poderem traçar estratégias comerciais assertivas para curto e médio prazos.
 

Segundo o economista, em 2024 o PIB brasileiro deve crescer 1,9%, passando para 2,1% em 2025. "O segundo semestre será melhor do que o primeiro", adianta. O mercado interno deve seguir sendo o motor desse crescimento, baseado na taxa de desemprego de 6,9% e no aumento da renda média do brasileiro, que passou de R$ 2.948,00 para R$ 3.113,00 entre julho de 2023 e julho de 2024. "Por outro lado, são impeditivos de um incremento ainda maior, a persistência do endividamento das famílias brasileiras, hoje em 78,5%, praticamente idêntico ao registro do ano passado", destaca Lélis, ressaltando que o custo do crédito ainda segue elevado e que os juros elevados ainda impedem que as famílias possam honrar seus compromissos.
 

Com a inflação controlada (IPCA de 12 meses em 4,2%) e a possibilidade de redução de juros nos Estados Unidos, Lélis avalia que existe espaço para a redução de juros no Brasil, o que poderia aliviar a pressão do endividamento das famílias sobre o consumo.
 

Lélis adianta que os dados do setor calçadista, que deve crescer em 2024, serão divulgados no evento Análise de Cenários, que será realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em outubro.
 







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