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Acessibilidade no suporte emocional: como essa nova friendtech está democratizando o apoio emocional para seus usuários
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Com o objetivo de facilitar o acesso ao auxílio mental, a Mandu mostra maneiras de simplificar o contato com clientes Carlos Manga, Rogério Cunha e Thiago Vigliar, Cofundadores da Mandu, primeira friendtech brasileira. (Créditos: Luciano Alves)
Com a correria do dia a dia, e a definição de prioridades como o trabalho, elementos essenciais do cotidiano, que muitas coisas que deveriam ser priorizados, passam para segundo plano, ou até mesmo são esquecidos, a saúde mental é uma delas. A falta de tempo, somada à falta de conhecimento e praticidade, faz com que muitas pessoas acabem desistindo de buscar auxílio profissional, acarretando grandes problemas sociais. De acordo com dados do Conselho Federal de Psicologia (CFP), no Brasil, há uma média de 2 psicólogos para cada mil habitantes. A falta de profissionais ao ser entrelaçada com a falta de praticidade fazem com que afastamentos para tratar da saúde mental cresçam ano após ano. Pensando nas dores e desafios da sociedade, a Mandu, primeira friendtech brasileira focada em estabelecer, por meio de IA generativa, uma relação de amizade com seu usuário, busca otimizar e facilitar o acesso da população aos cuidados e bem-estar, atuando como um braço na intermediação com profissionais da psicologia. Fundada por Rogério Cunha, Thiago Vigliar e Carlos Manga, a principal estratégia da friendtech é facilitar a vida do usuário, com isso, buscam democratizar o acesso a meios de promover a saúde mental com uma tecnologia que já faz parte do cotidiano de todos, o WhatsApp. Segundo dados da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box, o aplicativo, que já está no Brasil desde 2009, se encontra em cerca de 98% dos celulares da população nacional. "Optamos pelo WhatsApp, pois é um canal que nosso público conhece bem e usa frequentemente, o que facilita o início e a manutenção de conversas", pontua Thiago Vigliar, cofundador da empresa. Cuidar de si ainda é um privilégio para poucos no país, sendo que, na verdade, deveria ser um direito básico de todos, para que as altas taxas de depressão, ansiedade e até mesmo desemprego, deixassem de ser um desafio tão árduo para a sociedade brasileira.
"Investir na tecnologia necessária para cuidar do emocional das pessoas faz com que agora evitemos grandes problemas no futuro", explica Carlos Manga, cofundador da Mandu. "Nós da Mandu gostamos de pensar em como elementos do dia a dia podem nos auxiliar a cuidar da população. É importante entender que, às vezes, o básico e/ou o simples, podem ser a melhor resposta para grandes problemas." complementa Rogério Cunha, cofundador da friendtech.
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