O Globo reforça resistência do país em reconhecer grandeza de Ludmilla
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Artigo assinado por Preto Zezé, diz ainda que a cantora é a maior agregadora de características brasileiras e, de fato, a "Rainha da Favela", por tudo que viveu e conquistou
crédito: Steff Lima
Ludmilla, consagrada como a maior artista preta da América Latina, foi tema de um artigo publicado recentemente no jornal O Globo, escrito por Preto Zezé - empreendedor, produtor artístico, musical e presidente global da Central Única das Favelas (CUFA). No texto, Zezé enfatiza a grandiosidade e representatividade da cantora, destacando sua origem na favela e seu impacto na música nacional e internacional. O artigo ressalta como Ludmilla não apenas domina as paradas musicais, mas também abre portas para uma nova geração de artistas, especialmente mulheres pretas, solidificando sua relevância na cultura e na música brasileira. Além disso, reforça o título de "Rainha da Favela" e aponta as dificuldades que o Brasil enfrenta em reconhecer a grandeza da artista. Com mais de 7 bilhões de plays acumulados nas plataformas de streaming, Ludmilla é atualmente a 6ª mulher preta mais ouvida no mundo no Spotify, ao lado de ícones como Rihanna, SZA, Nicki Minaj, Doja Cat e Beyoncé. Só com o álbum Numanice #3, lançado em fevereiro deste ano, ela já acumula mais de 450 milhões de streams na plataforma. Preto Zezé também elogia o carinho da cantora por seu público, citando o show da turnê Numanice em Fortaleza como exemplo. Na ocasião, Ludmilla passou cerca de sete horas no palco, entregando uma performance completa, dividida entre o pagode de Numanice e o set de funk da DJ Ludbrisa. Leia o artigo completo clicando aqui:
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