DINHEIRO: Melhor horário para ganhar no jogo do tigre

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O jogo popularmente conhecido como Fortune Tiger tem atraído a atenção de inúmeros jogadores devido à sua crescente popularidade. As incertezas acerca da confiabilidade dos pagamentos neste jogo têm gerado preocupações, uma vez que ninguém deseja investir tempo e dinheiro em um jogo que não proporcione recompensas satisfatórias. Neste artigo, iremos explorar minuciosamente o Fortune Tiger, abordando sua mecânica de funcionamento, estratégias eficazes para obter vitórias, as dinâmicas do jogo e, é claro, a autenticidade dos pagamentos. O Fortune Tiger é um jogo de caça-níqueis virtual desenvolvido pela PG Soft, apresentando uma temática chinesa e um design animado e envolvente. O personagem central é o Fortune Tiger, um tigre associado à sorte e prosperidade. O jogo consiste em cinco rolos e três linhas, contando com um total de 20 linhas de pagamento. Os símbolos incluem ícones tradicionais como foguetes e cartas, além de elementos temáticos, como o próprio Fortune Tiger, d...

NEGÓCIOS: Diversidade e clima ainda são desafios para as empresas nas práticas ESG


Informação é do Observatório 2030, que monitora dados públicos das empresas brasileiras em cinco categorias: Clima, Gênero, Corrupção, Salário Digno e Água


A transparência é um dos pilares da governança corporativa e as empresas estão indo bem neste quesito, conforme monitoramento do Observatório 2030, iniciativa do Pacto Global da ONU no Brasil.

O levantamento aponta que o número de funcionários treinados em anticorrupção cresceu dentro das organizações de 43,24% em 2018 para 59,90% em 2020. Esse tema foi levado a sério pelas corporações brasileiras e outro indicador importante neste quesito é a adoção, por 97,56% das empresas avaliadas, de um canal de denúncias aberto à sociedade, com garantia de anonimato e de não retaliação.

O que preocupa o Observatório 2030 agora são os indicadores relacionados à diversidade e contribuição com o clima. Nesta última vertente, para se ter uma ideia, apenas duas companhias brasileiras entre as analisadas realizam ações para mitigar a emissão de gases com programas aprovados pela Science-Based Targets Initiative (SBTi). Neste sentido, as métricas apontam que embora o combate às mudanças climáticas esteja em voga no setor empresarial, ele não passa de um discurso vazio, com poucas ações concretas.

Além disso, o compromisso relacionado ao meio ambiente ainda é tímido: apenas 13 empresas analisam o risco de escassez hídrica do ponto de vista tanto da quantidade de água, quanto da qualidade.

Pessoas

Os compromissos de raça e mulheres também não fazem parte da agenda das empresas monitoradas, embora o "S", de "social", seja uma das letras que compõem a sigla ESG. Os dados sobre políticas sociais internas ainda são escassos nas organizações, conforme o Observatório 2030.

Entre as 82 empresas analisadas, somente 15 possuem o percentual de colaboradores negros e negras em suas equipes. No que diz respeito à composição das empresas em percentual de mulheres, em todos os cargos (conselho, diretoria executiva, diretoria, gerência e coordenação), o percentual é maior quando as empresas são signatárias dos WEPs (Women's Empowerment Principles). Contudo, apenas 43,9 % - menos da metade das empresas - aderem ao compromisso (43,9%).

Quanto ao pagamento do salário digno, a conclusão é que há baixa transparência das companhias nos indicadores. A proporção entre o salário da pessoa mais bem remunerada e a média do salário dos colaboradores foi divulgada por somente 14 empresas em 2020 (17,07% da base). Já a proporção de aumento salarial foi divulgada por pouco mais de 8% das empresas participantes.

Metodologia

O Observatório 2030 coleta amostras de 82 empresas com atuação no Brasil, listadas na Bolsa de Valores, que reportam seus resultados nos padrões do Global Reporting Initiative (GRI) e são participantes do Pacto Global da ONU no Brasil. A metodologia inclui a atualização dos dados e é realizada anualmente. O estudo cobre os indicadores dos anos anteriores analisados por duas variáveis: faturamento e setor.

Na contramão

Para Clodoaldo Oliveira, diretor geral da JValério Gestão e Desenvolvimento, os dados do Observatório 2030 demonstram que as organizações ainda estão engatinhando no que diz respeito à implementação de práticas de ESG. No entanto, a sigla não é mais uma tendência, mas sim uma realidade, que provocará impactos negativos nas finanças das organizações que a ignorarem, num futuro próximo.

"A sociedade está mudando e, cada vez mais, está preocupada com o meio ambiente e o bem-estar das pessoas. Inclusive, os investidores acompanham essa mudança de comportamento e já preferem investir em empresas socialmente comprometidas. Além disso, diversas pesquisas já comprovaram que os consumidores estão, a cada dia mais, optando por consumir produtos e serviços de marcas sustentáveis. A agenda ESG não pode mais ser ignorada pelas corporações em seu planejamento estratégico e modelo de gestão. Esse é um erro estratégico que poderá ser fatal a médio e longo prazo", avalia Oliveira.

Na visão do diretor geral da JValério, cada empresa pode adotar as recomendações de ESG que fizerem sentido para sua estrutura, mas o ideal é que realmente se envolvam no processo e que tenham esses princípios como uma missão. "Para aplicação eficiente da agenda ESG na empresa é fundamental definir uma estratégia consistente e ter ciência de que esse é um processo de melhoria contínua", destaca Clodoaldo Oliveira.

A ESG, inclusive, é uma das pautas do PAEX - Parceiros da Excelência, oferecido pela JValério em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC). O programa para médias empresas possui foco no aumento da competitividade e elevação dos resultados.

A solução educacional contribui com a formação de executivos e equipes de alta performance, elevando os resultados de curto, médio e longo prazos. O PAEX foi desenvolvido para ajudar a potencializar e conquistar a longevidade para esses negócios e as empresas que desejam ser perenes devem começar, o quanto antes, a levar a agenda ESG a sério.

A ESG não é mais uma tendência e, sim, uma realidade -  e um caminho sem volta - pois a sigla já aparece nos balanços financeiros de 2022 e vem com tudo nos dados operacionais já incluindo informações relacionadas aos riscos ambientais, sociais e de governança. O movimento faz parte de uma adaptação que as empresas de capital aberto terão que fazer até 2023.

 

 


Clodoaldo Oliveira, diretor geral da JValério
Clodoaldo Oliveira, diretor geral da JValério
Felipe Souza




Por @oblogueirooficial



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