TURISMO: Estações meteorológicas de Monte Verde (MG) apontam 4,9ºC, recorde de temperatura mínima no ano no destino

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Distrito de Camanducaia amanheceu com frio intenso nesta quinta-feira Monte Verde amanheceu nesta quinta-feira com a sua menor temperatura no ano (Fotos: Divulgação/MOVE)   Tradicional destino turístico do Sul de Minas, Monte Verde voltou a ser atingido por um frio intenso, nesta quinta-feira (15), quando as estações meteorológicas locais apontaram a temperatura média mínima de 4,9ºC no distrito de Camanducaia. Já as medições do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) consideraram que a mais baixa na localidade foi de 5,3ºC, a segunda menor registrada pelo órgão federal no Brasil até o período da manhã, só ficando atrás de Maria da Fé (MG), com 4,9ºC, enquanto Campos do Jordão (SP) foi o terceiro lugar mais gelado do país, com 5,8ºC.   Esses dados, divulgados pela MOVE (Agência de Desenvolvimento de Monte Verde e Região), foram confirmados por Nelson Pacheco, conhecido como Senhor do Tempo no vilarejo mineiro, onde ele faz medições meteorológicas há 25 anos. "Essa ...

A evolução das tecnologias bancárias e como elas moldam à vida financeira dos brasileiros


*por André Cunha, CEO da Ewally


A tecnologia tem sido uma das principais ferramentas para fornecer os mais diversos acessos a quem nunca teve antes. Há três décadas, a internet surgiu para conectar pessoas ao redor do mundo.Esta novidade mudou relações pessoais e profissionais, criou empregos e segue transformando até os mercados mais tradicionais, como o financeiro. Há dez anos, bancos sem agências eram impensáveis. As opções de empréstimos ou cartão de crédito limitavam-se a cinco ou seis empresas, onde precisávamos ir pessoalmente, pegar senhas, filas e argumentar com um funcionário porque precisávamos daquele valor. Lembra? 

Neste contexto de difícil acesso, muita gente passava uma vida inteira fora do sistema bancário, ou com uma única conta criada pelo governo para transações básicas. Em caso de dívidas ou outras situações que os negativavam, "deixavam de existir" diante desse sistema, impedidos de fazer movimentações. Mas essa população não parava de consumir. É impossível viver em sociedades como a nossa sem necessidades de consumo. 

Mas sem acesso ao sistema bancário, dependiam de terceiros para parcelar compras, fazer empréstimos, ou mesmo pagar boletos. Cenário que as fintechs tornaram missão solucionar. Algumas das respostas são o cartão pré-pago, que pode ser carregado com saldo previamente por meio de boleto e utilizado como débito vinculado ou a uma conta bancária, e o Buy Now, Pay Later, modalidade de crédito na qual a aprovação do consumidor é feita por rápida consulta de dados, ampliamos as opções do cliente. 

Já o open finance, que permite ao cliente decidir a qual empresa vai se associar, onde consegue melhores condições de juros, produtos e taxas, e o Pix, recurso de pagamento instantâneo aderido por mais de 150 milhões de brasileiros, foram as demonstrações de que o Banco Central apoia a evolução digital. 

Tamanho é o resultado que, nos últimos cinco anos, o número de contas bancárias por brasileiro mais que dobrou. Em 2018, eram em média 2,4 contas por pessoa. Em 2022, cerca de 5,2 contas. Em 2019, segundo estudo do Instituto Locomotiva, 29% da população adulta brasileira estava desbancarizada. Em 2022, segundo o Banco Central, esse número reduziu para 13,5%. 

Além da mobilidade e agilidade no atendimento - instituições digitais não têm agências com fila e, na maioria delas, a aprovação de contas é praticamente imediata -, os baixos encargos são um dos principais benefícios desde o início da "era fintechs". A tecnologia possibilita a redução de custos operacionais, que não precisam ser repassados ao usuário. Isto, somado à conveniência de ter literalmente o banco na palma da mão, maior acesso e possibilidade de escolha, são alguns dos motivos que podem explicar o fenômeno dos últimos cinco anos. 

E esses números ainda podem subir, a depender de novidades de Banking as a Service e Card as a Service, que transformam qualquer empresa em um banco ou emissor de cartão, como mercados, lojas de roupa e, recentemente, até times de futebol. Contas que fazem tanto quanto ou mais que as tradicionais, como depósito, saque, transferências via DOC, TED e Pix, extratos, pagamentos de contas via boleto e outros. Já os cartões oferecidos ao consumidor final podem ser totalmente personalizados, com a marca da empresa e funções de crédito, débito ou pré-pagos. E a segurança é totalmente garantida pela fintech que fornece a infraestrutura. 

Esta mudança de mindset traz ao consumidor o controle e a responsabilidade sobre o uso da ferramenta, liberdade que demanda conscientização financeira. Espírito empreendedor e coragem o brasileiro já tinha e, agora, conta com a tecnologia a favor. Portanto, o que falta para atingirmos nosso potencial enquanto nação é somente acesso pleno à informação. Alcançado esse estágio, todas as portas estarão abertas para nós.  

 


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