Confira

Como Ganhar Dinheiro com Inteligência Artificial: Descubra as Oportunidades do Futuro

Imagem
Imagem: IA A Inteligência Artificial está revolucionando a forma como trabalhamos, consumimos conteúdo e fazemos negócios. Se você está buscando novas formas de ganhar dinheiro na internet, explorar as ferramentas e plataformas de IA pode abrir portas para oportunidades inéditas. 📌 1. Criando Vídeos Automatizados com IA O consumo de vídeos curtos nunca esteve tão alto. Ferramentas como HALUIO AI e Synthesia permitem criar vídeos realistas com personagens gerados por inteligência artificial. Você pode monetizar esse conteúdo no YouTube, TikTok e Instagram, oferecendo serviços para empresas que desejam vídeos promocionais sem precisar contratar atores ou editores profissionais. Investimento: Gratuito ou a partir de $30/mês para planos premium Possibilidades de ganho: R$500 a R$5.000 por mês, dependendo da demanda e da qualidade do seu conteúdo. 📌 2. Criando Artes e Designs com IA A demanda por artes digitais e posts personalizados está crescendo. Ferramentas como Midjourney , DALL·...

NEGÓCIOS: Black Friday e os principais problemas e prejuízos enfrentados pelas empresas em vendas online


Advogada e mestre em Direito Digital, Lorena Lage, apresenta os pontos mais negligenciados por lojistas quanto às promoções, entregas e coleta de dados pessoais


Importada dos Estados Unidos, a Black Friday, que tradicionalmente acontece na última sexta-feira de novembro prometendo grandes descontos aos consumidores, é também um dia de grandes oportunidades para quem vende. Para empresas com venda online, a advogada e mestre em Direito Digital, Lorena Lage, alerta: "É preciso estar atento à legislação para evitar problemas e prejuízos". Ela também é cofundadora e CEO da L&O Advogados (lageeoliveira.adv.br), escritório especialista em startups e empresas inovadoras, com certificação 4.0 da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L).

No Brasil, as promoções de Black Friday costumam ser antecipadas, durando de uma semana até todo o mês de novembro. Algumas marcas chegam mesmo a prolongar as ofertas em dezembro. Nesse frenesi de descontos e queima de estoque, muitas lojas cometem erros que podem prejudicar, e muito, seus negócios. 

Lorena ressalta que todos os anos as marcas cometem erros, este ano não foi diferente. Ela apresenta os pontos mais negligenciados por lojistas:

 

  • Informações detalhadas sobre as promoções

 

Em primeiro lugar, as ofertas devem ser comunicadas de forma clara e transparente, de fácil acesso, com informações sobre o preço original do produto, o valor do desconto e as condições de pagamento, com a ciência de que o consumidor tem o direito de arrependimento de compras online em até 7 dias, portanto as regras para devolução e troca também devem ser de fácil acesso. 

"Se uma oferta for considerada propaganda enganosa, os órgãos administrativos podem obrigar a empresa a fazer uma contra-propaganda, explicando o ocorrido, pedindo desculpas aos consumidores e isso pode ser mais grave do que uma multa financeira, pode gerar uma forte crise de imagem e confiança do consumidor", aponta Lorena.

 

  • Cumprimento do prazo de entrega

 

"Ao criar a oferta, a empresa deve considerar a possibilidade de atraso na entrega, principalmente durante o período da Black Friday, que é mais tumultuado para os Correios e transportadoras. Por isso é melhor considerar um prazo de entrega maior do que o habitual, evitando, assim, reclamações por atraso e processos por parte do comprador", aconselha a advogada.

 

  • Coleta de dados pessoais

 

Sem exageros: para realizar uma venda, apenas parte dos dados pessoais do comprador são necessários. É preciso estar atento à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais Lei nº 13.709/2018 (LGPD). "Deve-se solicitar dados que fazem sentido para compra. Por exemplo, se uma pessoa está comprando um tênis, não é necessário perguntar qual é o gênero ou orientação sexual. A solicitação de informações adicionais devem ser justificadas pela empresa no ato da venda e a política de privacidade deve ser de fácil acesso ao consumidor", explica Lorena.

 

  • Falta de conhecimento da Lei do E-commerce

 

A advogada sugere que as empresas leiam atentamente à Lei do E-commerce n° 7962/2013. O descumprimento dessa lei permite sanções administrativas e acionamento do Ministério Público e do Procon. Os órgãos podem apreender produtos não originais, cassar registros de produtos, proibir seu registro ou fornecimento, interditar total ou parcialmente a loja — ainda que virtual. Em casos de produtos relacionados à saúde e estética, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também pode ser acionada. 

Mudanças na legislação para diferentes segmentos

A advogada Lorena Lage também destaca que as empresas devem checar se todas as regras  Lei de E-commerce se aplicam ao seu caso, pois existem pontos específicos que mudam de acordo com o segmento, como empresas de mercado digital e de software como serviço (SaaS)

Os criadores de infoprodutos (empresas de mercado digital) devem deixar claro que seus produtos são adquiridos em parcelas, e não em mensalidades. Isso é importante para evitar que os consumidores cancelem o produto após o período de arrependimento de 7 dias, sem pagar todas as parcelas. Lorena ressalta que "essas empresas também devem tomar muito cuidado quanto à disponibilização do conteúdo: disponibilizar todo o produto de uma só vez, por exemplo, todas as aulas de um curso, pode aumentar as chances de cancelamento, pois o consumidor terá acesso a todo o conteúdo sem precisar pagar todas as parcelas".

No caso de empresas SaaS devem considerar a possibilidade de exigir pagamento antecipado por um período de 30 dias. Isso ajuda a evitar a inadimplência, pois os consumidores só poderão usar o serviço após pagar pelo período inicial. A advogada cita um exemplo prático de um cliente que não se atentou à legislação: "Atendemos uma empresa que vendeu mais de R$ 1 milhão na Black Friday. Porém, a maioria dos consumidores cancelou a compra usando o direito de arrependimento. Isso gerou uma visão errônea do resultado da empresa, que acreditava ter tido um grande sucesso", conta Lorena.

Lorena Lage é natural de Belo Horizonte (MG). Além de cofundadora e CEO da Lage & Oliveira Advogado e mestre em Direito Digital pela Faculdade de Direito Milton Campos, é especialista em Direito Civil Aplicado pela PUC/MG. Para materializar o seu propósito, em 2018, ela idealizou e coordenou a primeira Pós-Graduação em Direito e Tecnologia do Brasil, na Faculdade Arnaldo, e passou a lecionar nas áreas de Direito, Tecnologia e Startups. Ela também é diretora de conteúdos da Comissão de Direito para Startups da OAB/MG e membro da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L).




CLIQUE AQUI E FALE COMIGO PARA DIVULGAR SEU PERFIL DAS REDES SOCIAIS, SEU TRABALHO OU SEU NEGÓCIO E FAÇA PARTE DA MAIOR REDE DE DIVULGAÇÃO NA INTERNET !



VEJA TAMBÉM:

NEGÓCIOS: Agrishow 2023

Céu lança Novela

FANLAB apresenta coleção exclusiva inspirada na estreia de "Wicked", da Universal Pictures

Retrospectiva Spotify 2024

People Colour lança programa para contratar criadores de conteúdo digital

Rita Cadillac grava vídeo pornô com criador de conteúdo adulto Jefão

Novos Negócios com Inteligência Artificial para Ganhar Dinheiro na Internet

Nichos Lucrativos Para Começar Seu Negócio em 2025

Ferramentas Para Home Office e Renda Online: Como Monetizar Sem Sair de Casa

Linha Yes: Giovanna Baby lança novos desodorantes para as rotinas mais intensas