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Desafios e Oportunidades dos CSCs no Contexto Global através da visão de Timóteo Tangarife
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Timóteo Tangarife, conselheiro da ABSC, destaca a evolução dos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) para funções estratégicas nas empresas, sublinhando a gestão de qualidade, automação, gestão do conhecimento e desenvolvimento de talentos como pilares essenciais no contexto global desafiador Em um cenário empresarial em constante evolução, os Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) enfrentam novos desafios e oportunidades, conforme destacado por Timóteo Tangarife, conselheiro da Associação Brasileira de Serviços Compartilhados (ABSC) e superintendente responsável pela coordenação dos processos integrados do Centro de Serviços Compartilhados do Grupo Eletrobras. A flexibilidade, agilidade e um mindset aberto à mudança, juntamente com o aprendizado contínuo, são identificados como essenciais para navegar com sucesso neste cenário.
Aprofundando a análise, Tangarife aponta para a importância estratégica da implementação de Acordos de Níveis de Serviço (SLAs) e SLAs Reversos como mecanismos de garantia da qualidade e da eficácia dos serviços prestados pelos CSCs. "Mais de 95% dos CSCs adotam SLAs, promovendo uma gestão de serviços altamente eficiente e orientada para resultados", comenta. Esta prática não só estabelece expectativas claras entre o CSC e seus clientes internos, mas também melhora significativamente o controle e a performance operacional.
Outro aspecto crucial destacado é a automação de processos, visando a eficiência e a inovação contínua. A automatização, especialmente em áreas como fiscal e Order to Cash, demonstra um compromisso com a otimização de recursos e a melhoria contínua. "A adoção de tecnologia e a automação são fundamentais para aumentar a eficiência dos CSCs, permitindo que estes centros se concentrem em agregar valor estratégico às organizações", afirma Tangarife. Além disso, a gestão do conhecimento e a capacitação de talentos surgem como elementos vitais para o sucesso e a sustentabilidade dos CSCs. A ABSC enfatiza a importância de investir nas pessoas, desenvolvendo habilidades e competências que acompanham as demandas do mercado. "Criar uma cultura de aprendizado contínuo e desenvolvimento profissional não só retém talentos, mas também assegura que os CSCs sejam incubadoras de inovação", destaca Tangarife.
Timóteo Tangarife, superintendente responsável pela coordenação dos processos integrados do Centro de Serviços Compartilhados do Grupo Eletrobras. Foto: Divulgação Concluindo, Tangarife ressalta a evolução dos CSCs para além da eficiência operacional, abraçando um papel mais estratégico nas organizações. Este movimento é evidenciado pela adoção de práticas que fortalecem a gestão de pessoas, a experiência do cliente, a inovação contínua e a inteligência de dados. "Estamos testemunhando uma transformação nos CSCs, onde eles se tornam parceiros estratégicos cruciais para as empresas, impulsionando a inovação e contribuindo para a competitividade global", conclui Tangarife.
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