Ao todo, profissionais pretos ocupam 31% dos cargos de chefia da operação brasileira da transportadora  | Equipe de liderança do centro de triagem da regional fluminense da J&T Express Brasil/Imagem: J&T Express |
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O centro de triagem (sorting center) da regional fluminense da J&T Express, empresa global de serviços logísticos integrados, já conta com 100% de sua liderança composta por profissionais que se autodeclaram pretos. A marca alcançada pela transportadora multinacional, é resultado da implementação de uma série de políticas internas voltadas à agenda ESG, em especial às pautas de diversidade e inclusão, que têm contribuído para uma verdadeira transformação cultural da operação brasileira da companhia.
De acordo com Leandro Coelho de Oliveira, gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional da J&T Express Brasil, a adoção de iniciativas como a condução de processos de recrutamento e seleção guiados por critérios mais inclusivos, com foco na promoção da equidade racial, tem trazido resultados positivos para empresa, não só em termos numéricos, mas também no dia a dia dos líderes e colaboradores. A empresa se orgulha por ter alcançado a marca de 31% dos cargos de liderança de sua operação brasileira ocupados por pessoas pretas, após pouco mais de dois anos de sua chegada ao país. A porcentagem, que já se aproxima da média nacional, é reflexo da crescente preocupação da companhia com a promoção de uma cultura corporativa cada vez mais diversa e inclusiva. "Ao analisarmos mais a fundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, vemos que o Brasil levou 15 anos (de 2006 a 2021) para aumentar em cerca de 12 pontos percentuais a média de participação de profissionais pretos em cargos de liderança, que subiu de 23% para aproximadamente 36%, nesse intervalo de tempo. Levando em conta que a J&T Express desembarcou no país em meados de 2022, o fato de já termos alcançado uma porcentagem próxima não só é motivo de satisfação, como também comprova o quanto temos nos esforçado para trazer o máximo de representatividade possível ao nosso quadro", pontua Leandro Coelho de Oliveira. O caso do sorting center da transportadora no Rio Janeiro, que já conta com a totalidade dos cargos de chefia ocupados por profissionais pretos, é um dos principais exemplos da efetividade desse movimento promovido pela companhia. Para Karinne Almendro, supervisora de Recursos Humanos da unidade, a oportunidade de dividir o espaço de trabalho com outras lideranças que também se declaram pretas tem sido uma experiência enriquecedora e de grande aprendizado para todos à sua volta. "Sinto muito orgulho e emoção quando me vejo rodeada por colegas de trabalho que trazem consigo vivências e repertórios semelhantes aos meus. É a primeira vez que faço parte de um time 100% liderado por pessoas pretas e acredito que isso traz uma perspectiva mais abrangente e inclusiva para a organização, além de impactar positivamente na rotina de trabalho de muitos colaboradores, que, assim como eu, passam a se sentir mais cada vez mais representados e pertencentes ao ambiente em que estão inseridos", destaca Karinne. Além dela, também compõem a liderança do centro de triagem: os supervisores de Operações Antônio Carlos Filho, Paula da Cruz Souza, Elisabete Souza da Silveira, e o coordenador de Operações Rodrigo Macedo Castro Santos. Para Leandro Coelho de Oliveira, gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional da J&T Express Brasil, o caso do sorting center do Rio de Janeiro não apenas demonstra a importância de se investir em diversidade e inclusão, como também serve de exemplo para que as demais unidades da companhia sejam motivadas a seguir trilhando uma jornada pautada pela representatividade. "Somos uma empresa global, presente em 13 países ao redor do mundo, e acreditamos que a diversidade faz parte desse nosso DNA multicultural. Queremos mostrar ao público e ao mercado que estamos abertos e prontos para receber profissionais vindos dos mais variados contextos, além de comprometidos em garantir que todos sejam igualmente respeitados e valorizados, independentemente de sua etnia, crença, orientação sexual ou condição socioeconômica", finaliza o executivo.
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