MODA: Grupo SOMA patrocina Carandaí 25 e, pela primeira vez, investe em projetos culturais no Rio de Janeiro via Leis de Incentivo (ISS)
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Grandes players da moda se uniram para fomentar a economia circular e criativa
O Grupo SOMA se uniu ao Carandaí 25, por meio da Lei do ISS do Rio de Janeiro, para causar impacto positivo na comunidade local, tanto do ponto de vista cultural, quanto social. SOMA e Carandaí potencializaram o Nós do Crochê, projeto que atende cerca de 40 mulheres da comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro. A Companhia produziu três oficinas com foco na troca de conhecimento, vivências e experiências com os profissionais de diferentes expertises da companhia: Upcycling e processo criativo, com Gabriela Mazepa, Imagem, com Igor Padrenosso, e Qualidade, com Tâmara Lopes.
O Grupo SOMA, patrocinador do Carandaí, também participou de uma roda de conversa representado pela Head de Sustentabilidade e Comunicação da Companhia, Taciana Abreu. O bate-papo sobre Sustentabilidade aconteceu no segundo dia de evento, com participação de Itamar Cechetto e Cris Dios, do Laces and Hair, e mediado por Maria Antonia Chady e Isabela Rozental, do Papo Delas.
Somando com a Muda, mudam a moda juntas O Grupo SOMA e a Oficina Muda dividiram um stand dedicado à conscientização sobre a importância do reaproveitamento de sobras têxteis da indústria da moda para o meio ambiente e para as pessoas. Parceiras desde 2015, roupas com defeitos da FARM, Maria Filó e Foxton são encaminhadas para ganharem uma nova vida na Oficina Muda. Em nove anos, mais de 612 mil peças foram ressignificadas, o equivalente à cerca de 270 toneladas de resíduos que foram desviados do aterro sanitário.
Enquanto empresa de moda, o Grupo SOMA reconhece a responsabilidade de prolongar a vida útil das peças por meio de técnicas como upcycling e serviços de conserto\reparo, o que significa, para além de novas histórias contadas, uma economia de água, Gases de Efeito Estufa que deixam de ser emitidos e menor geração de resíduos têxteis.
Além de produto acabado, a doação de matérias-primas como retalhos de tecido para a Rede Asta, também é intermediado pela Oficina Muda. Só em 2023, mais de 15 toneladas foram transformadas em 157.347 produtos. Esse mérito é de aproximadamente 300 artesãs, que por meio de saberes ancestrais e mentes criativas, tiveram uma renda de R$2.764.741. Parcerias como a Oficina Muda e a Rede Asta fazem parte da estratégia ESG (ambiental, social e de governança) do Grupo SOMA, que se comprometeu publicamente em ser Aterro Zero até 2030. E como o pilar ambiental está diretamente conectado ao social, a gestão de resíduos têxteis de forma ambientalmente correta é atrelada ao impacto positivo para as pessoas. Responsabilidade Social Apesar das marcas do Grupo, atualmente, terem iniciativas sociais com mais de 30 parceiros externos, a companhia avança na frente de Responsabilidade Social, estruturando a área corporativa no final de 2023 sob a gestão do time de Sustentabilidade. A nova frente mostra o amadurecimento do Pilar Social, que antes era focado exclusivamente nos temas de Diversidade, Equidade e Inclusão. A nova estratégia conta com a definição dos pilares prioritários de atuação, papeis e responsabilidades, sendo aplicadas em 2024.
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