Casa Vogue de junho comprova que lar é onde o coração está
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Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, que moram oficialmente em Lisboa, mostram o aconchegante apartamento na capital paulista onde passam algumas temporadas. A revista também revela a bela morada da empresária Virgínia Weinberg, reformada por Sig Bergamin, e o exuberante apartamento da colecionadora de arte Cinara Ruiz em Lisboa.
Foto Divulgação
Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert mostram o confortável apartamento de São Paulo_ Foto: André Klotz
A edição da Casa Vogue de junho comprova que lar é o lugar em que o coração está. Destaque da revista, a seção Universo Casa Vogue mostra o novo apartamento paulistano do casal Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, uma das capas da publicação. Os dois moram com os filhos em Lisboa, mas decidiram ter um pied-à-terre na capital paulista.
Localizado em um prédio de 1955, o espaço foi remodelado pelo arquiteto Daniel Fromer e pela designer Mariana Kraemer para tornar os ambientes integrados e aconchegantes com móveis confortáveis. Os gêmeos Francisco e João, de 16 anos, estudam em Portugal e ainda não tiveram tempo de conhecer a residência. Já a caçula, Maria, de 4 anos, tem curtido com os pais esse segundo lar.
No tão desejado refúgio paulistano, ainda que longe dos meninos e da maioria dos seus pertences, Fernanda diz se sentir "absolutamente em casa", com as plantas, os garimpos, a iluminação baixa e a intimidade que ela constrói. "Prefiro casa pequena. Tenho a sensação de que os ambientes se tornam mais acolhedores, e quando a família está reunida ficamos no mesmo lugar. É assim que gostamos de estar, bem juntinhos", confessa.
Ainda em Universo Casa Vogue, outro destaque que ganhou a segunda capa da edição é o apartamento de 600 m2 assinado por Sig Bergamin para Virgínia Weinberg, sócia da marca de skincare Olera. A empresária e seus filhos, Riyo, Ata e Astro, foram os primeiros residentes a ocupar a torre Mata Atlântica, edifício projetado pelo arquiteto francês Jean Nouvel que também abriga um hotel cinco estrelas, o Rosewood São Paulo, marco na hotelaria da capital e parte do complexo Cidade Matarazzo.
Como resultado das alterações pontuais para deixar o apartamento com um aspecto suave, a morada de Virgínia ficou com "a cara do Brasil", exatamente como ela desejava – e o principal motivo pelo qual contratou Sig. Ao ver seu sonho realizado, a empresária mudou de ideia e, em vez de manter o endereço de São Paulo apenas para receber a família durante as férias, decidiu instalar-se de vez no novo espaço que tem como fio condutor o uso de madeiras e uma paleta de tons neutros.
Muito longe da capital paulista, outra brasileira, a colecionadora de arte Cinara Ruiz, se apaixonou por uma casa no bairro da Alfama, em Lisboa, localizado no morro do Castelo de São Jorge. A compra aconteceu em 2019 com a ajuda de Vitor Almeida, arquiteto da cidade do Porto e fundador do escritório Eu Sei Que Vou Te Amar (ESQVTA). Para realizar a reforma do imóvel, Vitor procurou interferir o mínimo possível na construção do século 18, recuperando os afrescos dos tetos, os azulejos e os pisos centenários. E, sem derrubar uma única parede nem alterar a estrutura, adaptou o apartamento às necessidades de sua nova habitante. A decoração, feita a quatro mãos por Vitor e Cinara, transformou a residência em uma "viagem" que começa com o apogeu da arte do século 18 e termina com o que há de melhor no design da atualidade.
Ainda em Universo Casa Vogue, a revista mostra uma residência no centro histórico de Túnis, capital da Tunísia. A casa com pátio, construção típica local do século 17, pertence a um consultor de design francês com residência fixa em Paris. E o mais surpreendente é que ele decidiu entregar a reforma a John Pawson, arquiteto inglês conhecido por sua abordagem minimalista. Ao final das obras, ele conseguiu estabelecer uma harmoniosa conexão entre design antigo e contemporâneo. Pawson também desenhou alguns dos móveis em parceria com artesãos tunisianos. E o pátio, elemento fundamental da construção, foi totalmente preservado com os mosaicos típicos da Tunísia.
Em Casa Vogue Ama, a revista reúne objetos e móveis irreverentes influenciados por fenômenos da natureza e humanos. Na seção Decor Stories, fotografias de Berlim, Tóquio Buenos Aires, Veneza e Marrakech servem de pano de fundo e inspiração para o editorial que reúne peças de design recém-lançadas e inspiradas nos diferentes estilos dessas grandes metrópoles. A publicação também preparou dois dossiês em que faz a seleção dos melhores lançamentos apresentados na Semana de Design e no 62º Salão do Móvel, importantes eventos que acontecem anualmente em Milão.
Na seção Em Casa Com está a reportagem sobre o empresário brasileiro Carlos Junqueira. Desde 1990, ele mora em Nova York, onde foi a passeio e acabou se estabelecendo no mercado corporativo. Em Long Island City, no Queens, bairro fora da rota, ele abriu a Espasso, galeria que difunde nomes emblemáticos do design nacional, entre eles, Sergio Rodrigues, Oscar Niemeyer, Geraldo de Barros e Jorge Zalszupin.
Com a vida estabelecida nos Estados Unidos, Carlos não estava em busca de um imóvel no Brasil. Mas quando surgiu a oportunidade, decidiu investir em um apartamento no centro de São Paulo, em um edifício projetado em 1954 por João Artacho Jurado. Pesou na decisão o desejo de visitar com mais frequência os pais que moram na capital paulista. Antes de poder passar as temporadas de calor na sua residência brasileira, fez uma reforma que durou dois anos. O designer conta à reportagem que hoje, quando abre a porta do apartamento paulistano, se sente orgulhoso por ver que o mobiliário e os objetos guardados por anos, finalmente, encontraram seu lugar.
Além de mostrar os lares de quem valoriza a arte do bem morar, diante da tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul, a edição de Casa Vogue preparou uma reportagem especial sobre os abrigos emergenciais. A revista ouviu especialistas para entender de que forma arquitetura e design podem ajudar na criação de espaços temporários dignos durante eventos extremos de crise climática ou de guerra e de que modo podem colaborar na reconstrução de cidades no pós-calamidade.
Na seção Cultura, o arquiteto Alexandre Salles, a livreira Johanna Stein, a artista multimídia e galerista Igi Ayedun, a arquiteta e designer Melina Romano e a estilista Isa Silva revelam o seu "terceiro lugar", expressão cunhada pelo sociólogo Ray Oldenburg para definir espaços públicos, de fácil acesso e regularmente visitados por despertarem sentimentos parecidos com o que é experimentado quando se está em casa: pertencimento, tranquilidade e conforto.
Na seção Last Look, Casa Vogue adianta como será a Soho House São Paulo, a primeira da América do Sul, clube exclusivamente dedicado a reunir criativos, previsto para ser inaugurado no final deste mês no Cidade Matarazzo. Foram quatro anos até que conseguissem conjugar a estética característica das casas espalhadas pelo mundo à identidade brasileira, trabalho capitaneado pelo estúdio interno de design, em parceria com os escritórios Ateliers de France Construtora e Spol Architects. O novo clube terá 32 quartos, academia, cobertura com piscina e bar, spa, restaurantes e espaços de convivência para que os visitantes se sintam em casa.
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