Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

ESTREIA: O momento do Pagode, série documental sobre a ascensão do gênero no Brasil


Responsável pela gestão de carreiras de artistas como Dilsinho, grupo Menos é Mais e Pique Novo, empresa apresenta depoimentos de grandes nomes do mercado da música


Série estreia dia 13 de agosto, às 19h, no Instagram oficial da GH Music
 


Dilsinho em trecho da série / Crédito Marcelo Nejm e Thaís Argôlo


 

"O pagode brasileiro vive uma notável expansão e reconhecimento. Ao mesmo tempo que temos grandes ícones do segmento, como Belo, Thiaguinho, Sorriso Maroto e Péricles, vivendo momentos extraordinários de suas carreiras, assistimos a nova geração, representada por artistas como Dilsinho, Ferrugem e Menos é Mais, alcançando feitos incríveis.", afirma Andriws Moraes, Sócio-fundador e CEO da GH Music, empresa de produção e gestão artística focada no segmento do pagode e que traz em sua diretoria Igor Faria (Sócio-diretor) e Dilsinho (Sócio-fundador e um dos diretores artísticos). É sob esse olhar que a GH, responsável pela gestão de carreiras de artistas como Dilsinho, grupo Menos é Mais e grupo Pique Novo, além de assinar a produção de eventos como Capital do Samba, CarnaRildy, Churrasquinho Menos é Mais, lança no dia 13/08, às 19h, o primeiro, de 15 episódios, do documentário "GH Music: 10 anos de história" no seu perfil oficial do Instagram.

 

O capítulo de estreia traz como foco a história do pagode. Nele, importantes nomes do mercado da música dão seus depoimentos sobre a trajetória de expansão e consumo do segmento musical, fazendo uma análise sobre seus pontos fortes e destrinchando atuais dificuldades. Entre eles: Bruno Cardoso, vocalista do Sorriso Maroto; Paulo Junqueiro, Presidente da Sony Music; Marcelo Soares, Presidente da Som Livre; Miguel Cariello, Diretor Geral da Virgin Music Brasil; Lena Pelosi, Gerente de Marketing da Som Livre; Liomar, do grupo Pique Novo; Ricardo Bertozzi, Gerente de Marketing da Sony Music; Fernandinho, da D&E Music; Jaison Vieira, do Grupo Onda, sócio do Menos é Mais; além do próprio Andriws Moraes.
 


Paula Domachowski, Andriws Moraes, Dilsion e Igor Faria em evento de pré-estreia da série / foto GH Music

 

Sobre a virada de chave do gênero, Paulo Junqueiro destaca no documentário que foi no momento de grupos como Só Pra Contrariar, Raça Negra e Negritude Jr. que o estilo foi realmente inventado. "Antes existia samba. Era só samba, tudo era samba. Era uma panela monumental chamada samba.", diz.

 


Paulo Junqueiro em trecho da série / Crédito Marcelo Nejm e Thaís Argôlo

 

Para o CEO da GH Music, essa fase virtuosa dos grandes artistas, somado a outros feitos, ajudou a consolidar o pagode como um fenômeno cultural que abrange todas as classes sociais e públicos. "Hoje, o pagode não só revive seu auge dos anos 90, mas também aponta para um crescimento exponencial nos próximos anos, refletindo um gênero em constante reinvenção e adaptação às novas tendências do mercado musical", atesta Andriws.
 

Olhando para o horizonte, Marcelo Soares enxerga um futuro muito promissor para o segmento. "No ponto em que o pagode chegou, eu acho que é um ponto meio irreversível. Tem muito crescimento vindo pela frente, ainda por muitos anos", afirma.

 

Sobre os pontos de dificuldade que o segmento ainda enfrenta para se estabelecer de forma sólida em todas as frentes, Miguel Cariello destaca que ainda há um desafio enorme a ser vencido: "O pagode ainda está muito maior no evento do que no consumo da música no digital".

 


Andriws Moraes e Igor Faria, sócios da GH Music, na série/ Crédito Marcelo Nejm e Thaís Argôlo


 

GH MUSIC: HÁ 10 ANOS PROMOVENDO A MÚSICA BRASILEIRA
 

A GH Music foi fundada em 2013 no Rio de Janeiro, juntamente com o nascimento da carreira profissional do artista Dilsinho. Em 2020, passa a empresariar também o grupo Menos é Mais, os meninos da capital federal que vieram a se tornar os "queridinhos" do Brasil no período da pandemia, se consolidando como um dos maiores grupos musicais do país na retomada do mercado.
 

No início de 2021, passa a gerir com a D&E de Fortaleza a carreira do fenômeno do forró Matheus Fernandes, além de estruturar seu departamento de representações e expandir seu time para um maior foco em produção de eventos.

 

Hoje, na Gestão Artística, a GH Music tem em seu portfólio nomes como: Dilsinho, Menos é Mais, Matheus Fernandes, Vou Zuar, Pique Novo, Davi Quaresma e Gioli. No setor de Produção de Eventos, labels consolidadas são destaque da cena do entretenimento, como Carnarildy, Capital do Samba, Réveillon A Villa (Búzios), Réveillon Vista, Churrasquinho do Menos é Mais e Resenha do Mumu.

 

Desde 2022 uma nova fase começou na trajetória da GH MUSIC. O marco deste novo momento foi o nascimento da GH RECORDS E A FOLK AGÊNCIA, criando um ecossistema completo de empresas de música e entretenimento que dentro de pilares sólidos de gestão e eficiência buscam suprir todos os anseios desse mercado.
 

De forma cooperativa, ou isolada, as empresas trabalham todos os pilares necessários para a construção de um artista, evento ou marca. Cada uma passa a ter sua autonomia, gestão individualizada e próprios clientes, proporcionando mais mobilidade e velocidade em processos e tomadas de decisões necessárias para acompanhar a constante evolução do mercado fonográfico e do entretenimento.


 





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