BELEZA: Novos desodorantes Giovanna Baby garantem 72 horas de proteção

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  Os novos desodorantes oferecem proteção por 72h, acompanhando a rotina intensa dos consumidores e mantendo a fragrância por muito mais tempo. Foto: divulgação   Acompanhando seus consumidores ao longo de diferentes fases da vida, Giovanna Baby renova mais uma vez sua linha de cuidados com a higiene pessoal e lança novos desodorantes com 72 horas de proteção contra os odores da transpiração.   A marca se compromete mais uma vez em entregar qualidade, fragrância e produção e com o lançamento dos desodorantes, "nosso objetivo é oferecer uma proteção eficaz e prolongada, mantendo o DNA da Giovanna Baby, que une delicadeza, conforto e tecnologia. A fórmula para 72 horas de proteção é uma resposta direta às necessidades do consumidor atual, que valoriza praticidade e segurança ao longo do dia," comenta Willem Cesar, responsável pelo marketing da marca. Os novos produtos lançados já pertencem a coleções queridinhas do público, como: Classic, Cherry, Candy, Lilac, Bl...

ARTE: Nova exposição na Casa Bradesco traz obras de grande escala da galeria Luisa Strina

A mostra traz um novo olhar para esculturas de grande escala que fizeram história na arte conceitual desde os anos 1970 até a atualidade. Fotos: Divulgação


"O Cânone" (2006), de Marepe.


A Casa Bradesco, centro de criatividade recém-inaugurado em São Paulo, abre suas portas para a exposição "CRIVO: A Perspectiva de Luisa Strina", mostra coletiva que celebra os 80 anos de vida da galerista Luisa Strina e os 50 anos da Galeria que leva seu nome. Com curadoria de Marcello Dantas e Kiki Mazzucchelli, o recorte curatorial traça um panorama da arte conceitual desde os anos 1970 até a atualidade, reunindo obras de artistas brasileiros e internacionais cujas trajetórias foram acompanhadas ou impulsionadas pela renomada galerista.

 

Entre os nomes confirmados na exposição destacam-se pioneiros e consagrados da arte contemporânea, como Cildo Meireles, Tunga, Anna Maria Maiolino e Antonio Dias, ao lado de referências internacionais a exemplo de Alfredo Jaar, Robert Rauschenberg e Doris Salcedo. A mostra inclui também representantes de gerações mais recentes, caso de Cinthia Marcelle, Renata Lucas, Marcius Galan, Alexandre da Cunha, Pedro Reyes, Clarissa Tossin, Leonor Antunes, Eduardo Basualdo, Bruno Baptistelli, Caetano de Almeida, Laura Lima, Jarbas Lopes e Marepe, entre outros – artistas cuja produção dialoga com a perspectiva conceitual moldada pelo "crivo" de Luisa Strina ao longo de décadas e que ganham um novo olhar no espaço expositivo da Casa Bradesco.

 

O título "CRIVO" alude metaforicamente ao olhar seletivo de Luisa Strina – o criterioso filtro curatorial que, ao longo de cinco décadas, definiu tendências e revelou talentos na arte contemporânea brasileira. A dupla de curadores procurou refletir essa visão singular: Marcello Dantas, responsável pela curadoria geral da Sala Aqui na Casa Bradesco, e Kiki Mazzucchelli, diretora artística da Galeria Luisa Strina, conceberam a exposição como um diálogo entre obras de diferentes épocas. Assim, peças seminalmente conceituais dos anos 1970 convivem com trabalhos recentes, evidenciando continuidades e transformações. Essa abordagem curatorial enfatiza a coerência do olhar de Strina através do tempo, bem como a amplitude de sua influência – do contexto local ao circuito internacional.

 

Relevância Histórica

A seleção de obras que abrange dos anos 1970 até hoje ressalta a importância histórica da exposição, iluminando a evolução da arte conceitual e a influência que Luisa Strina exerceu nesse percurso. Nos anos 1970, em plena ditadura militar no Brasil, expor e comercializar arte conceitual era um desafio – muitas obras tinham cunho crítico ou político velado, como relembra a própria galerista ao notar que "todos os meus artistas [da época] tinham um fundo político. Ainda assim, Strina fundou sua galeria em 1974, dedicada à vanguarda conceitual, e rapidamente consolidou um elenco de artistas cuja produção experimental, embora então pouco conhecida, provaria ser visionária nas décadas seguintes.

 

Ao reunir no mesmo espaço criações de diferentes momentos históricos, "CRIVO" permite ao público perceber como as ideias seminais da arte conceitual brasileira se transformaram e ganharam novas dimensões ao longo do tempo. Conceitos explorados nos anos 1970 e 1980 – como a crítica institucional, a exploração de novos suportes e a discussão de identidades culturais – reaparecem reinterpretados em obras de artistas contemporâneos, mostrando um fio condutor entre gerações. Essa perspectiva histórica torna a mostra especialmente significativa: mais do que uma homenagem individual, CRIVO evidencia a continuidade de um movimento artístico e convida à reflexão sobre suas mudanças e permanências. Vários artistas antes considerados experimentais tornaram-se, posteriormente, referência internacional – Tunga tornou-se o primeiro brasileiro contemporâneo a expor no Museu do Louvre e Cildo Meireles quebrou recordes de venda em leilões globais e teve uma retrospectiva grandiosa na Tate Modern em Londres–, ilustrando a visão à frente do tempo que orientou, desde o princípio, as escolhas de Luisa Strina.


Obra "Descalas" (2003), de Cildo Meireles.


Luisa Strina: Pioneirismo e Legado

Reconhecida como uma das figuras centrais da arte contemporânea no país, Luisa Strina construiu, ao longo de sua trajetória, a galeria mais longeva de São Paulo e uma das mais influentes do Brasil. Sua atuação foi decisiva para internacionalizar a arte brasileira: em 1992, Strina tornou-se a primeira galerista latino-americana a participar da prestigiada feira Art Basel na Suíça – por alguns anos, a única brasileira no evento – abrindo caminho para que artistas e galerias do Brasil ganhassem projeção no circuito global. Não por acaso, sua galeria logo se tornou referência no cenário cultural: ao longo dos anos, Luisa figurou diversas vezes na lista Power 100 da revista ArtReview, que elenca as 100 pessoas mais influentes do mundo da arte, e em 2014 foi fotografada por Annie Leibovitz para uma matéria da Vanity Fair sobre as 14 galeristas mais importantes do mundo.

 

Além de promover a presença brasileira no exterior, Luisa Strina notabilizou-se por descobrir e impulsionar talentos emergentes que se firmaram no circuito artístico. Foi ela, por exemplo, quem apostou no jovem artista Leonilson no início dos anos 1980 – adquirindo de imediato todos os seus trabalhos ao conhecê-lo, em uma decisão que a própria galerista recorda como "a mais rápida" de sua carreira – e lançou nomes como Antonio Dias, Cildo Meireles e Tunga quando estes ainda despontavam na cena nacional. Graças a esse apoio e à visibilidade proporcionada por sua galeria, muitos artistas brasileiros alcançaram reconhecimento bem além das fronteiras do país. Não surpreende, portanto, que Luisa Strina seja frequentemente reverenciada como a "grande dama" das artes visuais no Brasil – uma pioneira cujo rigor estético e paixão pela arte deixaram um legado duradouro. "CRIVO: A Perspectiva de Luisa Strina" celebra justamente esse legado, oferecendo ao público e à imprensa especializada uma oportunidade única de revisitar a contribuição inestimável da galerista para a arte contemporânea em um espaço de 5 mil m² onde a escala de museu permite uma nova dimensão para essa arte.

 

Serviço

"CRIVO: A Perspectiva de Luisa Strina"

Curadoria: Marcello Dantas e Kiki Mazzucchelli

Data: de 8 de junho a 3 de agosto

Horários: Terça a domingo, das 12 às 20h (fechado às segundas-feiras)

Local: Casa Bradesco – Alameda Rio Claro, 190, Bela Vista (dentro da Cidade Matarazzo)

Classificação etária: livre

Ingressos: R$60 / Disponíveis no aplicativo MATA APP e na bilheteria física.

Terças-feiras: entrada gratuita mediante agendamento via aplicativo.

Clientes dos cartões de crédito e débito Bradesco e next: descontos exclusivos em ingressos adquiridos para dias de semana (50%) e finais de semana/feriados (25%).

 

Relação completa de artistas e obras em ordem alfabética: 

Alexandre da Cunha - "Portal - Roseta" (2020); Alfredo Jaar - "Out of Balance" (1989/2021); Anna Maria Maiolino - "Entrevidas, série Fotopoemação" (1981/2014); Antonio Dias - "Autonomias" (2001); Bruno Baptistelli – "Sem Título" (2024); Caetano de Almeida - "A Fundação de Cartago" (1997(; Carlos Garaicoa - "Deleuze & Guattari Fixing the Rizoma (Short version)" (2008); Cildo Meireles - "Descalas" (2003) e "Pintura No. 1" (2000); Cinthia Marcelle - "Temporario" (2014) e Temporário IIIIIII (2014); Clarissa Tossin - "Fatalidade do Aquecimento Global" (2021); Doris Salcedo - "Sem Título" (1989/2012); Eduardo Basualdo - "Mi Casa (es tu casa)" (2013); Emmanuel Nassar – "Flamengo" (1990); Fernanda Gomes - "Sem Título" (2003); Fernando Gomes - "Sem Título" (2017); Gordon Matta-Clark - "Garbage Wall" (1971); Isay Weinfeld – " Berço Isay" (2013) e "Urna Isay" (2013) Ivens Machado "Sem Tìtulo" (1990); Jarbas Lopes - "Shock Pintura" (2013); Jimmie Durham - "The Bride Stripped" (2009); Jorge Macchi - "Debajo de la Mesa" (2022); Hilton Berredo "Sem Título" (1989); Laura Lima - "Sem Título|Ágrafo" (2015); Laura Lima – "Rede" (2010); Leonilson - "Redemoinhos" (1984); Leonor Antunes - "Lygia #5, #6, #7, #8" (2019); Luiz Paulo Baravelli - "Sobrado Dourado" (1983); Marcelo Cidade - "Tempo suspenso de um estado provisório" (2011) e "Esquerda e Direita" (2007); Marcius Galan - "Três Seções" (2010); Marepe - "O Cânone" (2006); Marina Saleme - "Noite com nuvens (díptico)" (2015); Mona Hatoum - "Projection (velvet)" (2013); Pedro Reyes - "Guitar XIX" (2016); Renata Lucas - "Sem Título" (2002); Robert Rauschenberg – "Nimbus (Roarfrost)" (1975); Tunga - "Trança" (1995) e "Sem Título" (2001); Wesley Duke Lee – "Save dire que ce de la" (1964).

 





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