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Em novo filme, galã coloca título em jogo ao participar de experimento social para atestar o poder de atração de Malbec Pure Gold. Foto: Divulgação
Rodrigo Hilbert é o protagonista da nova campanha de Malbec Pure Gold, lançamento do Boticário, que aposta em um conceito ousado: a fragrância é tão potente que exige a assinatura de um termo de ciência, destacando seu alto poder de sedução. No filme, o apresentador participa de uma espécie de experimento social, e coloca até seu título de galã em jogo.
Hilbert revela que ficou animado com o convite. "O Boticário faz parte da minha vida. Fiquei feliz de terem lembrado do meu nome. O roteiro é divertido, fala de atitude e responsabilidade, temas que estão presentes na minha vida", conta. E quando o assunto é sedução, ele vai direto ao ponto: "A sedução vai muito além da aparência, o verdadeiro charme é quando a pessoa se sente segura daquilo que é, com verdade, leveza e claro, bom humor. E uma boa fragrância ressalta essa segurança".
É possível conferir o filme nos canais oficiais da marca e adquirir os produtos de Malbec Pure Gold nas lojas do Boticário em todo o Brasil e em Portugal, no e-commerce da marca e em seu aplicativo para Android e iOS. Os consumidores também podem fazer pedidos por meio do WhatsApp no número 0800 744 0010 – oficial e seguro – para verificar a disponibilidade local. Além disso, é possível entrar em contato com um consultor da marca em encontre.boticario.com.br.
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*por Ricardo Recchi
Pressionados por demandas crescentes por eficiência, transparência e melhor atendimento ao cidadão, os órgãos públicos começam a investir no potencial da Inteligência Artificial Generativa (GenAI) como alavanca para modernizar seus serviços e processos.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o número de projetos com IA no Judiciário cresceu 26% em 2023, alcançando 140 iniciativas mapeadas em 94 órgãos, incluindo tribunais e conselhos. Em 2025, esse movimento ganhou força com a publicação de normas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), com foco em garantir o uso ético, seguro e responsável da tecnologia. Alinhado a esse panorama, o Governo Federal, em parceria com o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) lançou uma cartilha como guia de uso e boas práticas da IA Generativa no setor público. O objetivo é instruir os servidores a utilizar a ferramenta de forma correta para usufruir de seus benefícios.
Na prática, vemos um movimento de adoção da GenAI para acelerar a inovação na esfera pública. Um exemplo é o atendimento ao cidadão, por meio de assistentes treinados em bases normativas e regulatórias, que esclarecem dúvidas sobre benefícios sociais, como Bolsa Família ou INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), ou ainda orientam sobre agendamentos de serviços, como emissão de documentos. O grande trunfo dessas soluções está em permitir aos visitantes do sites de órgãos públicos fazer perguntas e receber respostas imediatas, informações que, normalmente, estariam disponíveis apenas após longas buscas em seções de perguntas frequentes ou navegação por diversas páginas. Isso reduz filas, sobrecarga de call centers e melhora a experiência do cidadão. Já para os servidores, os assistentes podem ser aplicados para obter informações sobre políticas comerciais em empresas de energia, por exemplo. Ao invés de revisar manualmente um grande volume de documentação, o que consome um tempo valioso que pode ser investido em tarefas mais produtivas, um assistente de IA pode auxiliar a equipe, agilizando as consultas sobre documentação interna, além de melhorar a eficiência e o acesso às informações.
Além dos assistentes, os agentes de IA também vêm ganhando espaço dentro dos órgãos públicos ao automatizar tarefas como triagem de documentos, acompanhamento de prazos administrativos, identificação de inconsistências em bases de dados e emissão de alertas preventivos sobre riscos como inadimplência, fraude ou descumprimento de metas. O CREA-RS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul), por exemplo, inovou incorporando comandos de voz e IA Generativa no processo de emissão de Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) - documento essencial para o início de obras ou projetos para os quais engenheiros do Estado foram contratados. Essa funcionalidade acelerou significativamente o procedimento, que antes era manual e suscetível a erros de digitação.
Outro campo promissor é o da gestão orçamentária e de compras públicas, que podem contar com agentes de IA para analisar históricos de licitações, avaliar padrões de consumo e sugerir melhorias nos processos de aquisição, combatendo desperdícios e promovendo uma alocação de recursos mais eficiente. Além disso, com o apoio de agentes preditivos, órgãos públicos já começam a realizar análises automatizadas de risco de fraudes ou evasão escolar, usando dados históricos e modelagem preditiva para antecipar problemas e agir preventivamente.
Mesmo com um horizonte cheio de possibilidades, existe uma percepção de que a adoção de soluções de IA precisam enfrentar barreiras como a escassez de equipes de TI, orçamentos restritos e a complexidade de integração com sistemas legados.
Para superar esses desafios, as plataformas especializadas em IA Generativa, que possuem estruturas completas de serviços, frameworks e componentes de IA corporativa, suportam a adoção de assistentes e agentes de maneira ágil, eficiente e independente de modelos e fornecedores.
Essas soluções, projetadas para acelerar a criação e a implantação de soluções baseadas em IA Generativa, PLN (Processamento de Linguagem Natural) e Machine Learning, oferecem integração robusta com ambientes corporativos complexos, como os dos órgãos públicos, proporcionando uma aceleração significativa no tempo de implementação, assim como considera a segurança e a privacidade dos dados em sua manipulação e processamento. Outro atributo é a eficiência e a precisão no processamento de grandes quantidades de documentação sem comprometer o desempenho, permitindo escalabilidade e atualização da base de documentos de forma contínua.
A aplicação de agentes e assistentes de IA no setor público não é apenas uma inovação tecnológica, é uma resposta concreta às exigências da sociedade por serviços mais eficientes, acessíveis e transparentes. Com o suporte de plataformas especializadas e modelos de entrega que combinam tecnologia e consultoria, governos podem escalar essas inovações com segurança, governança e velocidade.
O futuro da administração pública será definido não apenas pela digitalização dos serviços, mas pela inteligência com que esses serviços são projetados, operados e aprimorados continuamente, sempre com o cidadão no centro.
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