Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

EDUCAÇÃO: Ser proativo vale mais que inglês fluente na hora de conseguir uma vaga de estágio, revela pesquisa


Levantamento feito pela Companhia de Estágios com líderes de Recursos Humanos mostra as dificuldades de contratação e iniciativas das empresas para melhorar o recrutamento


Estagiários com proatividade, boa comunicação e perfil colaborativo são hoje mais valorizados pelos recrutadores do que os que têm inglês fluente e conhecimentos em ferramentas como Excel. É o que revela o mais recente levantamento "A Visão do RH - Panorama do Mercado de Estágio no Brasil", realizado pela Companhia de Estágios, empresa líder no Brasil em recrutamento e seleção de estagiários, trainees e jovens aprendizes que conduz mais de 4 mil vagas por ano.

O estudo, que já está em sua terceira edição, mostra que ser colaborativo é a principal habilidade para ser escolhido, segundo 83% dos entrevistados. O segundo critério fica por conta da característica "demonstrar que busca aprendizado continuamente", com 82%. São também pontos positivos e decisivos na hora de recrutamento o candidato ser proativo (81%) e apresentar habilidades comportamentais (75%). O domínio em ferramentas, como Excel ou Power BI (48%), fluência em inglês (24%) e ter feito intercâmbio (10%) já não são mais habilidades que impactam tanto na escolha do candidato a uma vaga de estágio e ficaram mais no final dessa lista. 

Dos profissionais de Recursos Humanos que trabalham diretamente com recrutamento e seleção e participaram da pesquisa, 76% estão na empresa há mais de 4 anos e meio e  52% são os principais  responsáveis pelo recrutamento e seleção. A maioria das empresas, 79%, está no Sudeste do país e atua nos segmentos de tecnologia, saúde, metalúrgica, construção, educação, alimentação & bebidas, logística, financeiro, indústria automotiva, vestuário e calçados.

"Uma das competências mais procuradas pelos RHs nesse ano foi a proatividade, muito necessária para quem faz trabalho híbrido ou remoto. Imagina ficar esperando o gestor cobrar e passar outra tarefa? No mundo do trabalho atual não cabem mais estagiários assim", afirma Tiago Mavichian, CEO e fundador da Companhia de Estágios.

Por outro lado, a postura inadequada e a falta de energia foram citados por 83% e 77% dos respondentes, respectivamente, como os fatores mais negativos de um candidato em um processo de seleção.


Entraves

Segundo a pesquisa, 86% dos RHs dizem que os estagiários fazem parte de um mapa de talentos e podem ocupar posições futuras nas empresas. Mas a tarefa não é simples, uma vez que encontrar estudantes alinhados ao escopo da vaga, ao propósito do negócio e aos valores da organização tem sido uma dificuldade.

Os resultados revelam que os maiores entraves na contratação de profissionais em início de carreira são "atrair os melhores talentos" (58%), "garantir mais diversidade" (51%) e "fortalecer a marca empregadora" (50%).

 

Modelos de trabalho

Na edição anterior da pesquisa, ainda durante a pandemia de Covid-19, as maiores dificuldades apontadas no momento de contratar estudantes eram avaliar candidatos de maneira totalmente online (31%), treinar os estudantes remotamente (28%) e falta de motivação e envolvimento (23%).

O cenário mostra que atualmente a performance dos estagiários vai bem tanto no modelo presencial quanto no híbrido. Os dados mostram que, em 2022, 39% dos líderes de RH disseram que os estagiários desempenham suas atividades com mais qualidade no modelo presencial. Em 2021, essa percepção era maior, de 50% - ou seja, as empresas têm conseguido quebrar a barreira de percepção de que só o trabalho presencial funciona. Já na constatação de uma melhor performance dos universitários no trabalho híbrido, houve um aumento – de 30% para 39% - de 2021 para 2022.

Por outro lado, na prática, em 2022, 56% das oportunidades de estágio conduzidas pela Companhia de Estágios eram no modelo de trabalho presencial, 41% no padrão híbrido e apenas 3% no modelo totalmente home office.

"Os números mostram que as pessoas e empresas estão aprendendo a trabalhar no modelo híbrido. Essa curva de aprendizado acontece porque o trabalho à distância exige um acompanhamento ainda mais próximo para quem está no início da carreira. Ensinar, tirar dúvidas, corrigir, ouvir e expor as expectativas que a organização tem em relação às entregas é fundamental para diminuir a insegurança desses jovens profissionais, agilizar relacionamentos e aprendizados. Devemos garantir que os líderes estejam preparados para comandar e engajar a geração Z", diz Tiago Mavichian.

Para o executivo, o fenômeno do "quiet quitting" (fazer apenas o básico no trabalho, sem tarefas fora do combinado ou realizar horas extras), observado por 39% dos RHs em seus estagiários, pode estar relacionado a isso. "Se o jovem se sente distante dos líderes e pouco desafiado a aprender no dia a dia, ele perde a motivação rapidamente", complementa.

Entre os obstáculos para o crescimento do estagiário no mercado de trabalho, segundo o estudo, estão a dificuldade em se comunicar (62%), não apresentar resultados (48%) e  postura reativa ( 57%).


Diversidade ainda é desafio

Apesar de 62% das empresas que responderam a pesquisa mencionarem ações de diversidade nos programas de entrada, recrutar estagiários de grupos minorizados ainda é o principal desafio para 68% delas. Tornar a liderança mais inclusiva foi apontado por 51% dos entrevistados e vencer o preconceito e a falta de informação continuam sendo um obstáculo para 38%.

Para tentar reverter esse cenário, muitas empresas, de acordo com a pesquisa, já flexibilizam alguns pré-requisitos para aumentar a inclusão, como idade do candidato (58%), faculdade de primeira linha (56%) e inglês (52%). Há também mais atrativos nos benefícios, com pacotes que incluem folga no dia do aniversário, dress code livre, mentoria e 13º bolsa-auxílio.

Para acessar a pesquisa na íntegra, clique neste link https://materiais.ciadeestagios.com.br/mercado-estagios-no-brasil-2023.

 



Por @oblogueirooficial



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