Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

FINANÇAS: Bancos digitais são preferidos por 45,5% dos brasileiros


Para especialista, trabalho do BC para ampliar acesso da população a serviços bancários contribui para 45,5% dos clientes preferirem as instituições digitais


O trabalho do Banco Central para ampliar o acesso da população aos serviços bancários e a facilidade de garantir a abertura de uma conta sem ir a uma agência fizeram com que os bancos digitais – as fintechs - caíssem no gosto dos brasileiros. Devido a esses fatores, as referidas instituições já são as preferidas por 45,5% dos consumidores, de acordo com a quinta edição do Ranking de Onboarding, realizado pela plataforma de verificação de identidade idwall. Só em 2022, o total de correntistas nessa modalidade passaram de 1 bilhão.

A pesquisa foi feita com mais de dois mil clientes de 23 instituições financeiras. Entre elas, estavam bancos tradicionais e as próprias fintechs. E os números não param por aí. A proporção de usuários com os dois tipos de conta chegou a 72,8% em 2022. Outro dado interessante é o fato de o número de contas por pessoa ter passado de 3,5 em 2020 para 5,2 no ano passado. Isso faz o Brasil um dos países mais bancarizados e com a maior digitalização financeira do mundo.

"A gente passou por um período muito longo de baixa bancarização da população brasileira. Sabendo disso, o Banco Central promoveu uma flexibilização da regulamentação bancária para permitir que os serviços bancários de pagamentos e manutenção de contas pudessem atingir um percentual maior de pessoas", avalia Marcelo Godke, advogado especializado em Direito Bancário, Meios de Pagamento e professor da FAAP, Insper e Ceu Law School.

O especialista destaca ainda que esse esforço do BC também teve o objetivo de aumentar a concorrência no setor financeiro para os clientes passassem a ter crédito e seu custo caísse no mercado brasileiro. "Assim, uma parte da população passou a ser bancarizada e ter a primeira conta em uma fintech, ao invés de um banco tradicional. Por isso, existe uma preferência das pessoas", analisa.

Outro ponto importante apontado por Godke é a questão do jovem utilizar mais o celular no seu dia a dia. Isso influencia na preferência do público com essa faixa etária, ressalta o advogado. "Então, já existe uma tendência para esse pessoal abrir uma conta em uma fintech por ser uma instituição mais dinâmica e que fala a linguagem dos mais jovens".

Facilidade de abertura
A facilidade para abrir uma conta numa instituição com base tecnológica de atendimento e sem ter que ir a uma agência bancária para manter o serviço e um outro ponto fundamental para as fintechs caírem no gosto dos brasileiros.

Em relação à concorrência entre as duas modalidades de instituição, Godke vai mais além. Ele afirma que os bancos tradicionais já se sentem ameaçados pelas fintechs, que já nascem em meio a uma tecnologia de transferência de dinheiro via PIX. "Os grandes bancos não gostam muito disso porque isso faz reduzir a receita nas transações".

Sobre a fonte:
Marcelo Godke, especialista em Direito Bancário, Mercado de Capitais (securitização, derivativos, IPOs), Direito Empresarial, Integridade Corporativa, M&A, Societário, Project Finance, Contratos Domésticos e Internacionais. Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Santos, especialista em Direito dos Contratos pelo Ceu Law School. Professor do Insper, da Faap e do Ceu Law School, mestre em Direito pela Columbia University School of Law e sócio do escritório Godke Advogados. Doutor em Direito pela USP (Brasil) e Doutorando pela Universiteit Tilburg (Holanda).

 





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