Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

NEGÓCIOS: SOLPI, em cinco anos faturamento de empresa vai de R$ 57 mil a R$ 10 milhões


Fundador cita desafios enfrentados para democratizar o acesso à produção industrializada no setor de construção civil e aponta diferenciais da SOLPI


Resolver a dor do cliente no canteiro de obras é o objetivo de Jonas Moital, engenheiro e empresário do setor de construção civil, incorporação e negócios imobiliários. Há cinco anos, ele realiza esse propósito através da SOLPI Instalações Industrializadas, empresa especializada na industrialização de processos e soluções para a construção civil e que tem em seus pilares inovação, tecnologia, desenvolvimento e lean construction. Mas não foi fácil chegar aonde a empresa está, e ainda são muitos os desafios a serem enfrentados.

"Fundei a SOLPI em janeiro de 2018. Iniciamos com apenas dois funcionários, uma obra, capacidade produtiva de 36 kits por mês e nenhum capital. Fechamos o primeiro ano com seis funcionários e três obras. Hoje, estamos entre os maiores players do mercado da construção civil do país, com mais de 100 funcionários e capacidade de produção de mais de 2 mil kits por mês. Em 2022, as soluções da SOLPI estavam presentes em mais de 20.000 lares e 5 estados. O sonho é chegar em todos os estados do País.", explica

A SOLPI é uma empresa B2B, com foco na industrialização de soluções inteligentes para a construção civil. A empresa nasceu com a proposta de entregar ao mercado um produto que resolvesse de fato a dor do cliente no canteiro de obra, e isso veio através dos kits industrializados que a empresa produz.

"O maior problema do setor hoje é a mão de obra, esse é o verdadeiro gargalo, que gera prejuízos com atrasos, medições, retrabalhos por serviços mal feitos, alto custo com manutenção no pós obra, entre outros", avalia. "Com os kits da SOLPI, a obra ganha eficiência na etapa das instalações elétricas diminuindo o problema com mão de obra, uma vez que os kits industrializados vão prontos e eliminam etapas no processo de instalação. A solução aumenta a produtividade de instalação no canteiro em até 40%, reduz custo com mão de obra em até 60% e diminui custo com materiais em até 10%.

Mas como foi a trajetória de Jonas e da SOLPI nesses cinco anos de história? O início, segundo o empresário, foi bastante desafiador, pois a empresa nasceu em um cenário político e econômico conturbado. "Estávamos em crise, em meio a eleições e lava jato, que afetou muito o setor de construção civil", conta.

Segundo Jonas, nos três primeiros anos, a SOLPI não conseguia gerar caixa. Sem capital, todo dinheiro era reinvestido na empresa para estruturar e crescer a operação. "A empresa nasceu sem dinheiro para investir na infraestrutura básica do negócio, apenas com o sonho, o objetivo e a certeza de que ia dar certo. Utilizei recursos pessoais, carros de familiares para fazer as entregas ao nosso primeiro cliente, as bancadas eram feitas com andaime alugado, pois não havia recursos para comprar. Tivemos que pegar dinheiro emprestado para pagar a folha e financiamos o 13º dos funcionários", lembra.

O fundador da SOLPI conta que o trabalho foi duro e árduo, com longas jornadas de 14 horas a 20 horas por dia. "O negócio precisava dar certo, para nós não havia outra opção. Fazíamos tudo dentro da empresa: o serviço administrativo e burocrático, o operacional, a entrega, o atendimento ao cliente e a venda", diz.

Em alguns momentos, o empresário pensou em desistir. "Teve um dia nessa trajetória que foi o mais difícil. Saí de casa às 5h da manhã e voltei no outro dia às 3h. Fiquei sem ver meu filho recém-nascido por quase dois dias. Nesse dia eu chorei e pensei se estava fazendo o certo e se valeria a pena. O choro não foi pela demanda, correria e volume de trabalho, mas por achar que estava negligenciando a minha família. Resolvi seguir em frente, pois estava fazendo aquilo por eles. Hoje, ao ver a trajetória da empresa eu sei que valeu, eles também. Se no primeiro ano nosso faturamento foi de R$ 57 mil, em 2022, faturamos mais de R$ 10 milhões", diz.

De acordo com o empresário, a SOLPI não inventou o produto, mas desenvolveu, melhorou e evoluiu o processo. E isso agradou ao mercado. "Não inventamos a roda, pois já havia outras empresas que trabalhavam com industrialização de chicote elétrico, por exemplo, mas melhoramos o processo produtivo. Pegamos um produto já comercializado, havia muitas falhas na cadeia produtiva, e desenvolvemos uma solução com uma metodologia pensada na realidade do cliente no canteiro de obra. Rapidamente escalamos e começamos a nos destacar no mercado", lembra.

Além disso, ele explica que a SOLPI viabiliza a industrialização para obras a partir de 30 unidades habitacionais. "Ou seja, se o pequeno empreendimento quiser comprar kits, a SOLPI consegue atender. A cadeia é estruturada normalmente para grandes demandas e, muitas vezes, a tecnologia não chega para o pequeno construtor e incorporador. Flexibilizamos o acesso à solução e trabalhamos para que as soluções da SOLPI cheguem também nas pequenas obras, o que é um diferencial".

Para o médio prazo, a expectativa de Jonas é que a SOLPI continue crescendo e levando soluções para clientes em qualquer lugar do Brasil ou até outros países. "Nós democratizamos o acesso à solução industrializada e estamos trabalhando no aculturamento para as pessoas enxergarem os kits industrializados como solução. Mas não atendemos nem 5% do mercado e o Brasil é um país continental, com diversos problemas de logística. Levar os kits para o nordeste, por exemplo, significa um custo enorme de frete, inviabilizando o negócio", analisa.

No médio prazo, o projeto para vencer esses obstáculos é passar a comercializar a solução, desde o projeto até a produção, vencendo as barreiras da logística e do frete. Para isso, já existe um projeto rodando internamente.

Sobre as lições obtidas nesses cinco anos de história de sucesso, Jonas cita algumas mais marcantes. "O início de todo negócio é desafiador, principalmente para o pequeno empresário que inicia um negócio com poucos recursos A dica é: tenha por perto mentores que já construíram alguma coisa, pessoas com quem você possa conversar, pedir ajuda e orientação. Aprenda com quem já venceu os obstáculos. Um bom jurídico e uma boa contabilidade é essencial, especialmente se houver sócios. Eu diria que é preciso investir em conhecimento, reinvestir na empresa constantemente, ter por perto pessoas e criar processos. E, acima de tudo, é preciso lembrar que não é só sobre ferramenta ou software, é sobre pessoas e processos", conclui.





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