NEGÓCIOS: De açougue a líder global multiproteínas, a história da JBS

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A história da JBS começa de forma modesta, em 1953 , com a fundação da Casa de Carnes Mineira por José Batista Sobrinho, o "Seu Zé Mineiro", em Anápolis (GO). O primeiro impulso relevante veio com a construção de Brasília, quando o pequeno açougue passou a fornecer carne bovina para os canteiros de obras da nova capital. A partir daí, a empresa iniciou um processo contínuo de crescimento e diversificação que a transformaria, ao longo de sete décadas, na maior companhia de alimentos do mundo. A criação da marca Friboi, em 1970 , consolidou a presença nacional da empresa no segmento de carne bovina. A partir dos anos 1990 , com os filhos de Seu Zé à frente, a empresa passou a mirar mercados internacionais. A aquisição de uma planta do grupo Anglo em 1996 , em Goiânia, abriu caminho para as exportações. Poucos anos depois, a compra da fábrica de Andradina (SP) marcou a entrada da empresa em produtos com valor agregado, inclusive com a primeira exportação de carne industriali...

BHIP busca empresas parceiras que desenvolvam soluções que dialogem com a internet das coisas (ioT)


Objetivo é habilitar a comunicação entre dispositivos móveis ou fixos, a baixo custo, pouco consumo de bateria e menor tráfego de dados

 

A BHIP, concessionária de iluminação pública de Belo Horizonte, está em busca de novas parcerias com empresas que desenvolvam soluções para cidades inteligentes, especialmente as que têm estudos, protótipos ou soluções que possam conectar sensores à atual rede BHIP ou a outras tecnologias como a rede LoRaWAN.

Conforme explica o presidente da BHIP, Marcelo Menegatto, as redes IoT habilitam a comunicação entre objetos e sensores em grandes distâncias, com baixo custo e baixo consumo de energia e pouco tráfego de dados, permitindo a automação de serviços como monitoramento do tráfego de veículos, gestão de vagas de estacionamento, monitoramento de bueiros, otimização de coleta de resíduos sólidos, dentre outros.

Nesse cenário, a BHIP está mapeando potenciais parceiros no desenvolvimento de modelos de negócios, por meio da infraestrutura atual da BHIP ou do uso de outras tecnologias IoT. "Estamos avaliando dispositivos, fornecedores e soluções com potencial para o modelo de receitas acessórias. A internet das coisas (ioT) refere-se à conexão de dispositivos eletrônicos à internet, permitindo que eles se comuniquem entre si e com usuários. Esses dispositivos incluem sensores, atuadores, veículos e outros objetos cotidianos equipados com tecnologias de comunicação sem fio, como Bluetooth, Wi-Fi e NFC", explica Menegatto.

Ao conectar dispositivos e sensores à internet, a IoT permite que eles sejam monitorados e controlados remotamente, com o objetivo de otimizar a prestação de serviço, facilitando a experiência do cidadão com a cidade.

"Isso permite ao gestor ganhar uma visão mais clara de suas operações, identificar problemas rapidamente e tomar medidas para resolvê-los. No caso da BHIP, esse sistema já está em operação na rede de iluminação pública da capital mineira para

identificar o quanto antes quaisquer problemas, como lâmpadas LED com problemas ou queimadas, acionando rapidamente nossa manutenção para a resolução do problema para o cidadão", acrescenta Marcelo Menegatto.

 



Por @oblogueirooficial



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