ENTRETENIMENTO: Ragnarok The Orchestra Concert: fenômeno global pela primeira vez no Brasil

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Com data única em São Paulo e ingressos se esgotando, espetáculo promete celebrar a cultura gamer e proporcionar uma experiência sensorial inesquecível para fãs de todas as gerações Aclamada maestrina Sol Chin e a Orquestra Sinfônica de Villa-Lobos interpretam trilhas icônicas do jogo dia 14 de junho de  2025 (sábado), no Teatro Bradesco Fotos: Divulgação Pela primeira vez fora da Ásia, o concerto oficial de Ragnarok desembarca no Brasil! Após conquistar plateias nas edições da Coreia, Tailândia e Taiwan, o espetáculo chega agora para encantar fãs brasileiros em uma celebração grandiosa, repleta de nostalgia, emoção e música de altíssimo nível. Sob a regência da aclamada Sol Chin — primeira e única maestrina coreana especializada em trilhas de games e animações, responsável por concertos oficiais de MapleStory, Crazy Arcade e League of Legends — a Orquestra Sinfônica de Villa-Lobos dará vida às trilhas que marcaram gerações, no dia 1...

Combate ao Bullying


Empoderamento e educação marcam a estratégia da iniciativa, transformando a vida de adolescentes em vulnerabilidade

No Brasil, cerca de um em cada dez estudantes afirma sofrer bullying regularmente, um problema sério que compromete o bem-estar e o desempenho acadêmico dos jovens, segundo dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). 


A fim de contribuir para a redução desses índices, a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) firma parcerias com prefeituras, estados, entidades e outros, para a realização de projetos em todo o Brasil. O objetivo é único: ajudar a melhorar a condição de vida de pessoas vulneráveis.


Contra esse cenário preocupante, a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA Brasil) firma parcerias com prefeituras, estados, entidades e outros, para a realização de projetos em todo o Brasil. O objetivo é único: ajudar a melhorar a condição de vida de pessoas vulneráveis.


Um desses projetos é o "Garotas Brilhantes". Iniciado em 2014, o programa é um porto seguro para meninas de 11 a 17 anos, focando no empoderamento e na prevenção da gravidez na adolescência através da educação, preparação para o mercado de trabalho e suporte à saúde física e emocional.


"O projeto se desenvolve em escolas públicas e espaços comunitários, onde voluntários, incluindo médicos, psicólogos e assistentes sociais, se reúnem semanalmente com as meninas para discutir temas cruciais para seu desenvolvimento pessoal e profissional", explica Flávia Cardoso, assistente social e coordenadora do Garotas Brilhantes no RS.


No estado onde Flávia é coordenadora, o projeto atende 283 pessoas em dez cidades, contando com 85 voluntárias. Porém, a iniciativa se estende além das fronteiras gaúchas, marcando presença em diversos outros estados.


A ação conta com oficinas aplicadas, por meio de dinâmicas e rodas de conversa, sob os temas: autoestima; autocuidado; autodesenvolvimento pessoal e autovalorização; suicídio; automutilação; gravidez na adolescência; sexualidade; relacionamentos abusivos; alcoolismo; drogas; abusos sexuais e psicológicos; e violência.


O bullying é um problema persistente que afeta muitos jovens, comprometendo sua autoestima e bem-estar. Através de educação, conscientização e apoio psicológico, o Garotas Brilhantes aborda diretamente essas questões. "Nos encontros, promovemos reflexões sobre autoimagem, insegurança e depressão, temas frequentemente interligados com o bullying. Ao fortalecer a autoestima das meninas, estamos contribuindo diretamente para um ambiente mais seguro e inclusivo", ressalta a coordenadora.


As histórias de sucesso que emergem do projeto são tocantes e demonstram seu impacto significativo. A assistente social compartilha que uma participante, após sair de uma internação psiquiátrica, redescobriu a cor em sua vida através do projeto. "Ela retomou os estudos, ingressou em cursos no SENAI e transformou uma história de desesperança em uma de alegria e sucesso. São relatos como esse que confirmam a importância vital do nosso trabalho".


A psicóloga Nayla Jeske, pós-graduanda em neuropsicologia, salienta que o desenvolvimento de programas como os idealizados pela ADRA promove a saúde mental de crianças e adolescentes. "Esses programas visam a transposição de experiências adversas, desenvolvendo a habilidade para lidar com os problemas (traumas, perdas, frustrações etc.), transformando-as em pessoas capazes de enfrentar crises e seguir em frente", pontua Nayla.


No entanto, o projeto enfrenta desafios, incluindo financiamento e a necessidade de uma abordagem a longo prazo para mudança cultural e social. "Para combater efetivamente o bullying, precisamos de um envolvimento comunitário abrangente e estratégias educacionais robustas", observa a coordenadora.


A ADRA Brasil encoraja educadores, pais e a comunidade em geral a se envolverem e apoiarem o Garotas Brilhantes. "A participação pode variar desde o voluntariado até a contribuição financeira, mas o mais importante é a conscientização e o engajamento ativo na luta contra o bullying", conclui Cardoso.


O projeto "Garotas Brilhantes" só no RS alcança 283 jovens em dez cidades do Rio Grande do Sul, uma mobilização que conta com a dedicação de 85 voluntárias. 


Por todo o Brasil


Além do Rio Grande do Sul, nos estados do Espírito Santo, Amazonas, Rio de Janeiro, Rondônia, Bahia, São Paulo, Santa Catarina e no Distrito Federal, a ADRA opera nesta área de prevenção ao bullying e auxílio direto a crianças e adolescentes em situação vulnerável.


Em Salvador na Bahia, o Centro de Incentivo ao Desenvolvimento Infantil (Projeto Cidinho), tem acompanhado crianças em situação de vulnerabilidade que encontraram através da educação, uma nova alternativa para vida. As ações acontecem no contraturno, com aulas de reforço, inclusão digital, introdução à música e contam com uma biblioteca.


No Espírito Santo, a ADRA atua em parceria com os municípios de Cariacica, Viana, Vila Velha e Vitória, na coordenação de Casas de Acolhimento Infantil. São crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, vítimas de abandono, violência e maus tratos, encaminhadas pelo Poder Judiciário e/ou Conselho Tutelar, em caráter provisório, até que seja viabilizado o retorno do acolhido ao seio familiar de origem ou, na sua impossibilidade, encaminhado à família substituta.


Em Minas Gerais, o projeto "Casas de Esperança", busca retirar menores das ruas, protegendo-os da violência. Contando com 11 locais de acolhimento e funcionando desde dezembro de 2013, as casas acolhem crianças e adolescentes de 0 a 18 anos.


Em todos os estados do Brasil, a ADRA tem iniciativas para saúde mental e bem-estar para crianças e adolescentes. Você também pode contribuir com estas iniciativas. Saiba como colaborar por meio do site adra.org.br


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