ESPORTES: "Fui chamada para jogar na WNBA, mas recusei", diz Hortência sobre decisão no auge da carreira

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Em entrevista ao podcast Andreoli Modo On, rainha do basquete relembra recordes, bastidores da seleção e aposentadoria   Crédito: Gabriela Queiro / Andreoli Modo On   Ícone do basquete feminino brasileiro, Hortência Marcari revisitou momentos decisivos de sua trajetória em participação no Andreoli Modo On , exibido no Kwai, com patrocínio da Superbet. Com seu humor afiado e olhar estratégico, a ex-jogadora falou sobre escolhas marcantes, como a surpreendente recusa de um convite para atuar na WNBA, aos 36 anos. "Fui draftada para a WNBA, mas tinha acabado de ter meu filho. Já tinha conquistado tudo o que queria. Decidi parar no auge", contou a ex-atleta, reforçando o controle que sempre teve sobre sua trajetória.   Campeã mundial em 1994 e medalhista de prata nas Olimpíadas de Atlanta em 1996, Hortência é considerada a maior jogadora da história do basquete feminino brasileiro. Foi a primeira brasileira incluída no Hall da Fama da FIBA e também no Hall da Fama do...

Ao CNN Entrevistas, Simone Tebet, fala sobre misoginia no poder

 

Para ministra,'Banco Central demorou a começar a baixar taxa de juros'; edição vai ao ar neste fim de semana

 

A ministra Simone Tebet fala a Gustavo Uribe e Daniel Rittner em Brasília. Crédito: Divulgação CNN

 


Ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB-MS) é a convidada desta semana do CNN Entrevistas. Na conversa com os jornalistas Daniel Rittner e Gustavo Uribe, gravada nos estúdios da CNN em Brasília, ela contesta o piso de 9% para a taxa da Selic. Tebet fala ainda sobre a misoginia no poder e a queda de popularidade do governo Lula.

 

O "CNN Entrevistas" será exibido neste sábado (30/03), às 18h30, em todas as plataformas da CNN Brasil.

Embora seja favorável à autonomia do Banco Central, a ministra avalia que o BC "demorou a começar a baixar a taxa de juros", observando que o patamar de 9% não se justifica. "[Esse] Só pode ser o piso se nós, a partir do segundo semestre, começarmos a dar outros sinais que não os sinais que estamos dando. Porque o Banco Central não está analisando os preços dos alimentos apenas. O BC está de olho na política fiscal do governo", diz. E a premissa do governo para controlar a dívida pública do país diante do PIB, continua, é "não gastar mais do que se tem".
 

"Se a taxa de juros continua caindo lentamente, eu continuo tendo uma taxa de juros real mais alta do mundo", argumenta.
 

A ministra não se esquivou de comentar sobre o cenário machista que domina o ambiente do poder, lembrando do chamado "fogo amigo" destacado recentemente por Nísia Trindade, titular da pasta de Saúde no Governo Lula. E salientou: "Já sofri muita violência política". "Não duvido que haja misoginia."

 

Sobre a queda na popularidade de Lula, acredita que o problema está em comunicar melhor ao público o que tem sido feito. "Não estamos sabendo nos comunicar". Mas pondera que, a respeito da polarização entre Lula e Bolsonaro, isso já esteja "começando a cansar o país".

Tebet se disse novamente contra a reeleição. "Um dos grandes cânceres e males é não só a reeleição, é como um mandato de quatro anos é um mandato curto. Então, você ganha o primeiro ano, no segundo ano você trabalha, o terceiro ano você está pensando na eleição. O Brasil não vai para frente dessa forma."

 

Se Jair Bolsonaro não tivesse chance de ser candidato à reeleição, exemplifica, "nós não teríamos todo esse processo, nós teríamos uma eleição totalmente diferente, talvez até sem uma tentativa de golpe", avalia. E completa: "Um mandato de cinco anos, sem reeleição, está de bom tamanho".

 

Quando questionada sobre a possibilidade de se candidatar à presidência da República em 2026, a ministra desconversa: "Estou cumprindo a minha missão".

 

E ao responder sobre a interferência do governo na indicação para empresas como Petrobras, Eletrobras e Vale, Tebet defende que Lula possa ter os "amigos do seu lado". "Se o presidente aponta um determinado caminho e há uma reação da classe política, o pensamento político dele precisa ser respeitado", diz.

 

"A partir do momento que o presidente vê na figura de [Guido] Mantega um parceiro, colocar ao seu lado é um direito do presidente. Uma vez vendo que o estatuto da estatal não permite, [ele] parou de insistir. Isso é política. Não vejo problema. Isso é a capacidade de o presidente ver os amigos ao seu lado."

 

SERVIÇO

CNN Entrevistas

Sábado, 30 de março, às 18h30, na CNN Brasil

 

 

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