Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

Banco para condomínios cresce e soma mais de R$ 194 milhões em aportes

Fintech que tem como clientes condomínios de todo Brasil alcançou a marca de R$90bi em gestão de patrimônio condominial e responde por mais de R$700 milhões de reais em transações

 

Pouco atrativos para os bancos tradicionais por não serem empresas e nem pessoas físicas, os condomínios não conseguiam crédito com facilidade, até a criação do CondoConta, primeiro banco exclusivo para condomínios no Brasil. Com anos de experiência no mercado condominial, os sócios fundadores, entre eles Rodrigo Della Rocca, CEO, deram início a fintech com capital próprio, emprestando dinheiro para condomínios que estavam automatizando a portaria e não conseguiam empréstimos com instituições bancárias convencionais. Anos depois a fintech é utilizada por mais de 3 mil condomínios em todo o país e soma aproximadamente R$200 milhões em captações.

 

"Com o interesse cada vez maior de outros gestores, percebemos que, enquanto para nós era uma necessidade clara a criação de um banco especializado em condomínios, nos bancos tradicionais os condomínios estavam em uma zona cinzenta, mesmo movimentando R$250BI por ano e gastando 3 bilhões de reais com taxas", afirma Rodrigo Della Rocca, CEO do CondoConta. A criação de soluções financeiras para condomínios rendeu ao Rodrigo, no último mês de dezembro, a eleição como um dos jovens mais inovadores do Brasil na Forbes Under 30, aos 28 anos.
 

O CondoConta começou oferecendo uma conta gratuita, com transações e emissão de boletos. Então, ciente das dores do mercado condominial, passou a oferecer produtos pensados especialmente para solucionar outras preocupações dos síndicos, condôminos e administradores, como a prestação de contas em tempo real, automação de boletos e balanços, crédito para financiamentos, seguros e o principal produto da fintech, a antecipação da cota condominial.
 

O crescimento acelerado na adesão dos condomínios às soluções do CondoConta despertou o interesse de investidores diversos. A fintech recebeu, em menos de seis meses, dois aportes da Redpoint eVentures. O primeiro, no início de 2021, de R$6,6 milhões, em conjunto com a Darwin Startups. O segundo, em setembro de 2021, de R$6MM, motivado pelo entusiasmo do fundo com o rápido crescimento da fintech. Ainda em 2021, o banco digital recebeu um novo investimento, desta vez de aproximadamente R$10MM, da Igah Ventures. Os aportes posicionaram a fintech na lista das que mais receberam captações nos primeiros meses de atuação, somando R$22,2MM em 9 meses.

 

Vislumbrando facilitar a tomada de crédito por condomínios no processo de modernização, realizações de obras e melhorias, em 2022 a fintech captou R$70 milhões para emprestar aos condomínios. Destes, R$20 milhões foram levantados com a Empírica e R$50 milhões com a Galápagos. E não parou por aí, no último ano, em 2023, o banco levantou mais R$30 milhões com a EXT Capital, para expandir seu braço de crédito condominial, ampliando sua capacidade de concessão de financiamentos.

 

Não demorou muito até que viesse um Series A. Em novembro de 2023, Rodrigo e os sócios anunciam uma rodada Série A no valor de R$72,3 milhões, tendo Elie Horn, fundador da Cyrela, fazendo parte do grupo de investidores através da SYN Proptech. Outros nomes da rodada incluem os fundos Igah Ventures, Redpoint eVentures, Terracotta e Endeavor Scale-Up.

 

Segundo Rodrigo, as principais dores dos condôminos envolvem a vida financeira, por isso o CondoConta decidiu começar a operação atuando diretamente na gestão financeira. "Isso é apenas o início, ainda temos muito espaço para crescer considerando que o Brasil tem cerca de 500 mil condomínios e cerca de 95 milhões de pessoas morando ou trabalhando neles, quase metade da população brasileira. Ainda vemos outras oportunidades que envolvem o relacionamento entre condôminos, pets, carros e manutenção. Nosso roadmap inclui abraçar os condomínios pelas finanças para plugar parceiros especialistas em outras frentes", complementa.



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