BELEZA: Novos desodorantes Giovanna Baby garantem 72 horas de proteção

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  Os novos desodorantes oferecem proteção por 72h, acompanhando a rotina intensa dos consumidores e mantendo a fragrância por muito mais tempo. Foto: divulgação   Acompanhando seus consumidores ao longo de diferentes fases da vida, Giovanna Baby renova mais uma vez sua linha de cuidados com a higiene pessoal e lança novos desodorantes com 72 horas de proteção contra os odores da transpiração.   A marca se compromete mais uma vez em entregar qualidade, fragrância e produção e com o lançamento dos desodorantes, "nosso objetivo é oferecer uma proteção eficaz e prolongada, mantendo o DNA da Giovanna Baby, que une delicadeza, conforto e tecnologia. A fórmula para 72 horas de proteção é uma resposta direta às necessidades do consumidor atual, que valoriza praticidade e segurança ao longo do dia," comenta Willem Cesar, responsável pelo marketing da marca. Os novos produtos lançados já pertencem a coleções queridinhas do público, como: Classic, Cherry, Candy, Lilac, Bl...

"Hibridização é a solução ideal para o momento atual do nosso país", diz George Fernandes, CEO da UBC Power, durante Zero Summit São Paulo 2024

No evento realizado no mês de março, essa e outras ideias foram compartilhadas pelos speakers do painel Mobilidade e Armazenamento, que contou com Fernandes, José Irineu Medeiros, VP da Stellantis Brasil, e Alberto Longo, Co-Founder da Fórmula-E
 


Leonardo Lara, Editor da Bloomberg News (crédito: Caco Parise)


No dia 13 de março, aconteceu no prédio da Bloomberg, o Zero Summit São Paulo 2024, maior evento de descarbonização da América Latina. Na ocasião, representantes de importantes instituições nacionais e internacionais como ApexBRASIL, UCB Power, Julius Baer e Banco BV se reuniram para debater quais são as possibilidades para se alcançar um futuro com menos emissão de carbono e mais sustentabilidade econômica e social. O evento contou com a presença de 100 convidados e foi transmitido ao vivo gratuitamente por uma plataforma online.

 

No painel "Mobilidade e Armazenamento", que abriu a programação composta por outros dois painéis, o mediador Leonardo Lara, Editor da Bloomberg News, trouxe para o debate a questão do investimento em carros elétricos e na infraestrutura necessária para tornar a eletromobilidade uma realidade em nosso país. Ele enfatizou o investimento recente de mais de R$80 bilhões por parte das montadoras, que trazem soluções que passam pelo formato híbrido-flex, o qual utiliza o etanol combinado à bateria elétrica, e questionou se isso dificulta ou beneficia a transição energética.


George Fernandes, CEO da UCB Power (crédito: Caco Parise)


Segundo George Fernandes, CEO da UCB Power, empresa com 50 anos de experiência no desenvolvimento de soluções de armazenamento de energia, a hibridização é a solução ideal para o cenário de produção de baterias. "Essa transição possibilita que a indústria se adapte para ser capaz de produzir baterias mais sofisticadas, que vão dentro de carros full eletric, além de permitir que a infraestrutura toda de recarga seja construída. A hibridização garante que você se adapte durante 5, 10 anos, para você conseguir entregar uma solução que não é feita às pressas, e eu acho, inclusive, que o plano brasileiro neste aspecto é muito viável", acrescenta, Fernandes.

 

Para ele, os prazos para essa transição não podem ser estabelecidos de maneira global, pois cada país conta com uma realidade distinta quando o assunto é infraestrutura para recarga elétrica. "Temos cidades no mundo que possuem as condições perfeitas para transitar com veículos elétricos, como Paris e Nova York, por exemplo. A Faria Lima, em São Paulo, também pode ser considerada ideal para receber este tipo de transporte, mas se você se afastar deste ponto, já começa a encontrar dificuldades de reabastecimento", diz.


José Irineu Medeiros, VP de assuntos regulatórios da Stellantis para América do Sul (crédito: Caco Parise)


José Irineu Medeiros, VP de assuntos regulatórios da Stellantis para América do Sul, quando questionado sobre a falta de investimento na implementação de fábricas de baterias no país, também traça um paralelo entre Europa e Brasil: "A cadeia depende de grandes volumes. O mix de vendas de carros 100% elétricos ainda é muito baixo na região e não justifica uma fábrica de bateria. Uma fábrica de bateria como colocamos na Europa, por exemplo, custa de 3 a 4 bilhões de dólares, e produz baterias para 600 mil carros 100% elétricos, e nós não temos demanda para essa produção aqui. Nós produzimos hoje 900 mil carros, onde o mix de veículos elétricos é muito baixo e o custo da bateria muito alto", revela. Assim como Fernandes, ele também acredita na hibridização como uma das etapas da descarbonização e aumento da demanda por automóveis elétricos. "É necessário percorrer essas etapas para trilhar a descarbonização de forma sustentável. Não podemos errar nessa trajetória. Nosso país não aceita erros e, se errarmos, quem vai pagar a conta é o contribuinte", concluiu.

 

Leonardo trouxe para a discussão o papel da Formula-E neste processo, como um laboratório para o desenvolvimento de novas tecnologias no desenvolvimento dos veículos elétricos. Ele questionou Alberto Longo, Cofundador da Fórmula-E, sobre como, entre erros e acertos, a modalidade automobilística transporta essas soluções para a vida real. "Tenho pelo menos alguns exemplos de tecnologias que foram transportadas das pistas para as ruas: Jaguar I-Pace começou na Formula-E, principalmente o aprimoramento da sua capacidade de armazenamento de bateria em 10%. O Nissan Leaf, com a fábrica que possui os carros híbridos mais vendidos no mundo, que em 2015 melhorou a capacidade de armazenamento de sua bateria em 180%, com a tecnologia desenvolvida na Formula-E.", exemplificou.


Alberto Longo, Cofundador da Fórmula-E (crédito: Caco Parise)


Para ele, ainda existem muitos desafios, principalmente com relação a duração da bateria, mas houve uma evolução gigantesca desde o início do esporte, há 10 anos. "Nós ainda temos muitos desafios, mas algumas vezes nos esquecemos onde estávamos 10 anos atrás", finaliza Longo.

 

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