Com investimentos de R$ 5 milhões em expansão até o final do ano no RJ, Peça Rara Brechó inaugura loja de Copacabana

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A rede de franquias já conta com mais de 180 unidades comercializadas pelo país. Fotos: Divulgação       O Rio de Janeiro é um dos estados em destaque para a expansão do Peça Rara Brechó em 2024 com investimentos em torno de R$ 5 milhões. Há oportunidades para a abertura de novas lojas na capital e outros municípios a partir de 80 mil habitantes, como Gávea, Campo Grande, Freguesia, Ilha do Governador, Niterói, Macaé, Cabo Frio, Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Volta Redonda e Barra Mansa, entre outros. São cerca de 40 localidades, que vão se somar às cinco primeiras lojas no Estado – Barra, Tijuca, Recreio, Ipanema e agora, Copacabana.   A rede de franquias Peça Rara, fundada há 17 anos, é uma das principais marcas no segmento de second hand (uso de segunda mão). Com mais de 180 lojas comercializadas pelo país, a marca inaugura a 1ª loja no tradicional bairro de Copacabana.  

Letra de Crédito do Desenvolvimento para impulsionar a indústria


Assim como LCA e LCI financiam o agro e o setor imobiliário, a poderá fornecer crédito com taxas atrativas, diz José Maurício Caldeira, da Asperbras. Foto: divulgação


Historicamente, o crédito é muito caro no Brasil. Os juros, estruturalmente altos, e os spreads muito elevados dificultam o acesso das empresas a linhas de financiamento com taxas competitivas. O resultado é que, em função do alto custo, muitos empresários desistem de realizar investimentos, prejudicando o crescimento das companhias, a geração de empregos e o desenvolvimento do Brasil.

Para melhorar este cenário para o agronegócio e o setor imobiliário, foram criadas, há 20 anos, as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e as Letras de Crédito Imobiliárias (LCI). São papéis destinados ao financiamento desses setores e, para incentivar a aplicação, contam com benefício fiscal. Esses papéis, ao longo do tempo, se tornaram queridinhos do mercado, com grande procura também por pessoas físicas, e viraram uma alternativa importante para o financiamento desses setores. Seguindo o exemplo do sucesso da LCA e da LCI, o governo está lançando agora a LCD, a Letra de Crédito do Desenvolvimento que poderá ajudar no processo de reindustrialização do Brasil.

O governo enviou um projeto de lei ao Congresso criando o papel, que será destinado a bancos de fomento, como o Banco do Nordeste (BNB) e o Banco da Amazônia (BASA) e, sobretudo, ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As estimativas são de que o BNDES possa captar entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões por ano com este papel.

"Os recursos captados com a emissão de LCDs poderão estimular investimentos na indústria e em infraestrutura, setores que o BNDES tradicionalmente apoia", diz José Maurício Caldeira, sócio acionista e membro do conselho da Asperbras Brasil, que atua em diversos segmentos da indústria, agronegócio e serviços. "É mais um instrumento para ampliar a oferta de crédito e com um custo mais barato para o tomador", conclui Caldeira.

Uma vez aprovada pelo Congresso, a expectativa é que a LCD tenha boa aceitação no mercado porque é um papel de baixo risco por estar vinculado a bancos públicos. Só o BNDES, por exemplo, teve um lucro líquido de R$ 41,7 bilhões em 2022, um avanço de 22,5% em relação ao ano anterior.

Além disso, o papel conta com incentivo fiscal via redução do Imposto de Renda (IR) sobre ganho de capital, da mesma forma que ocorre com a LCA e a LCI. Pessoas físicas deverão ficar isentas de IR e pessoas jurídicas deverão ter alíquota fixa de 15%.

Esses recursos deverão ser aplicados pelo BNDES na implementação da nova política industrial, que tem como objetivo fomentar a reindustrialização do país, em projetos de transição energética e em obras do PAC, entre outros. "A indústria, que hoje não tem os mesmos mecanismos de financiamento que a agricultura e o setor imobiliário, poderá se beneficiar deste novo instrumento", acredita José Maurício Caldeira. "Será um funding importante, sobretudo, para pequenas e médias empresas que têm mais dificuldade de conseguir crédito no mercado com taxas atrativas."

O mercado de letras de crédito no Brasil tem se mostrado forte, o que joga a favor da LCD. Segundo dados da B3, no ano passado, a LCI foi o produto de renda fixa que registrou o maior crescimento de captação bancária, chegou a R$ 360 bilhões de estoque. No mesmo período, o estoque de LCA alcançou R$ 458 bilhões. No total, as letras de crédito alcançaram R$ 819 bilhões em estoque de captação.

"As economias desenvolvidas voltaram a colocar a indústria no centro da estratégia de crescimento e estão lançando mão de todo tipo de ferramentas para estimular o setor", diz José Maurício Caldeira. "O Brasil não pode ficar para trás".

 





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