ESPORTES: "Fui chamada para jogar na WNBA, mas recusei", diz Hortência sobre decisão no auge da carreira

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Em entrevista ao podcast Andreoli Modo On, rainha do basquete relembra recordes, bastidores da seleção e aposentadoria   Crédito: Gabriela Queiro / Andreoli Modo On   Ícone do basquete feminino brasileiro, Hortência Marcari revisitou momentos decisivos de sua trajetória em participação no Andreoli Modo On , exibido no Kwai, com patrocínio da Superbet. Com seu humor afiado e olhar estratégico, a ex-jogadora falou sobre escolhas marcantes, como a surpreendente recusa de um convite para atuar na WNBA, aos 36 anos. "Fui draftada para a WNBA, mas tinha acabado de ter meu filho. Já tinha conquistado tudo o que queria. Decidi parar no auge", contou a ex-atleta, reforçando o controle que sempre teve sobre sua trajetória.   Campeã mundial em 1994 e medalhista de prata nas Olimpíadas de Atlanta em 1996, Hortência é considerada a maior jogadora da história do basquete feminino brasileiro. Foi a primeira brasileira incluída no Hall da Fama da FIBA e também no Hall da Fama do...

9º Congresso Internacional do Alumínio anuncia investimento de R$ 30 bilhões no setor e compromisso com descarbonização

Autoridades, lideranças empresariais e especialistas participaram esta semana do evento promovido pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), em São Paulo.


 

 


O 9º Congresso Internacional do Alumínio, realizado pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), reuniu mais de 550 pessoas nos dias 09 e 10 de abril, no Hotel Unique, em São Paulo (SP). O evento, considerado o maior do setor na América Latina, promoveu importantes discussões sobre tendências, desafios e oportunidades para a indústria do alumínio no Brasil e no mundo.



Representantes da cadeia produtiva e consumidora, especialistas, acadêmicos e autoridades governamentais compartilharam experiências e conhecimentos, inspirados pelo tema "Juntos, construindo um futuro de infinitas possibilidades e transformações". Durante o congresso, foi anunciado investimento de cerca de R$ 30 bilhões no setor até 2025. A medida visa fortalecer a indústria e melhorar a gestão dos processos ambientais para descarbonização do setor. Os incentivos à economia de baixo carbono, o fortalecimento de toda a cadeia produtiva e a alavancagem das vantagens competitivas foram aspectos relacionados como essenciais para o êxito do processo de reindustrialização.

 

"O alumínio é um material estratégico para o fortalecimento de uma indústria de base e essencial para o atendimento da demanda de mercados consumidores altamente exigentes, como embalagens, transportes, energia e construção civil. O Brasil reúne uma série de vantagens competitivas, associadas à disponibilidade de ativos estratégicos, à verticalização da cadeia produtiva e à forte agregação de valor", disse Janaina Donas, presidente-executiva da ABAL, durante a abertura do Congresso.

 

No painel "O cenário global da indústria do alumínio", voltado às perspectivas e tendências de crescimento do setor, a presidente-executiva da ABAL destacou a importância do Brasil ser mais do que um exportador de commodities. "O Brasil está entre os países capazes de entregar produtos de valor agregado e pode assumir uma posição de vanguarda no processo de descarbonização da indústria nacional", explicou Janaina.

 

Miles Prosser, secretário-geral do Instituto Internacional do Alumínio (IAI), ressaltou em sua apresentação no Congresso as projeções que apontam para uma tendência de aumento da escala mundial de produtos de alumínio na ordem de 40% até 2030 e a importância do Brasil neste cenário. Miles vê com otimismo o futuro do mercado de alumínio e reforçou o compromisso do setor com as questões sustentáveis e com as mudanças climáticas.



"Os desafios da cadeia do alumínio estão aliados à preocupação com a sustentabilidade. Pela primeira vez, a produção global do metal aumentou 3,9%, enquanto as emissões de gases com efeito estufa (GEE) diminuíram 4,4%, resultado da implementação de processos e soluções inovadoras da indústria na transição de uma economia de baixo carbono", disse Prosser.

 



Fundada em maio de 1970, a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) representa todos os elos da cadeia produtiva do metal, da mineração de bauxita às aplicações do alumínio, incluindo a reciclagem de latas e outros materiais com alumínio. Entre outras atividades, produz e divulga as estatísticas do setor, auxilia na elaboração e na aplicação de normas técnicas, gera e difunde conhecimento sobre o alumínio, incentiva seu uso, além de contribuir com a capacitação profissional do setor. A ABAL trabalha por uma indústria do alumínio cada vez mais competitiva, inovadora, sustentável e integrada.

Fotos - Crédito: Divulgação




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