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Programa de formação de lideranças femininas da Universidade de Columbia leva trinta brasileiras à Nova York
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Trinta mulheres brasileiras concluíram, no final de março, a primeira etapa do programa Columbia Women's Leadership Network in Brazil, o programa de formação de lideranças femininas da Universidade de Columbia. O projeto é uma iniciativa do Columbia Global Center Rio de Janeiro, a representação da instituição no Brasil. Na ocasião, as líderes brasileiras tiveram a oportunidade de debater, em Nova York, sobre os principais desafios estratégicos das gestões privadas e públicas.
"Elas vêm de todo o país, trabalham em diferentes áreas e setores, têm trajetórias de vida diferentes e, ainda assim, têm propósitos sociais em comum, que acabam criando elos muito fortes. Juntas, já avançaram importantes pautas aqui no Brasil e representaram muito bem nosso país na Universidade de Columbia", afirma Teresa Borges, Senior Program Manager do Columbia Global Center Rio de Janeiro. O Columbia Women's Leadership Network in Brazil seleciona, anualmente, profissionais de nível médio-sênior com o objetivo de desenvolver uma crescente rede feminina que contribuirá para a transformação do Brasil. De diversas áreas da gestão pública, do setor privado e do terceiro setor, são mulheres reconhecidas por suas trajetórias de impacto social.
Módulo em Nova York A etapa internacional do programa ocorreu no campus da Universidade de Columbia, em Nova York, e contou com módulos que incluíram treinamentos estratégicos, atividades de networking, aulas sobre metodologias científicas para projetos e sessões de mentoria. Entre os temas discutidos: O modelo comportamental de tomada de decisões; diversidade e liderança patrimonial; resolução de conflitos; política e raciocínio político no local de trabalho; equidade e direitos humanos. O programa contou ainda com um Seminário de Apresentação dos Resultados dos Projetos Finais.
Líderes brasileiras na cena internacional No time da edição de 2024 está Mariana de Paula, conselheira no Comitê de Monitoramento das Políticas Institucionais de Promoção da Equidade Racial da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (COOPERA), além de co-fundadora e Diretora de Operações do LabJaca. Formada em Engenharia de Produção pela UNIRIO e especialização em Gestão de Projetos pela FGV, ela reforça a luta antirracista e a maior participação de mulheres negras em diferentes níveis da sociedade.
"Cresci sendo inspirada pela minha mãe, uma mulher negra. Acredito muito no potencial de inspiração e estar com outras mulheres, de diferentes regiões e realidades do Brasil, vai ser crucial para capacitar e formar lideranças, promovendo a representatividade e maior participação em diferentes níveis da sociedade.", comenta.
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