DECORAÇÃO: Entre estações, o design que habita o tempo

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No novo morar, a vida acontece lá fora com espaços externos que são refúgio, encontro e extensão, faça chuva ou faça sol Versátil e escultural, Vela, assinada por Andrea Zanocchi para a DonaFlor Mobilia, transforma qualquer espaço ao ar livre em refúgio para todas as estações. Foto: Felipe Lima.  Durante muito tempo, os espaços ao ar livre foram vistos como extensões sazonais da casa, sendo valorizados apenas nos meses mais quentes ou em ocasiões especiais de convivência. Mas, com o novo olhar sobre o morar contemporâneo e o desejo crescente de uma vida mais conectada à natureza, o design desses espaços ganha protagonismo.   Atualmente, o mobiliário outdoor se reinventa para atravessar as estações e acompanhar o ritmo da vida. Conforto e versatilidade tornam-se pilares dessa nova abordagem, em que terraços, varandas e jardins deixam de ser cenários eventuais para integrar o cotidiano com leveza e propósito.   Nes...

CULTURA: Nova exposição do Museu da Imigração traz reflexão sobre migração, cultura e pertencimento


A temporária aborda, por meio de elementos audiovisuais, o papel da música como mediadora e operadora de práticas e subjetividades transnacionais.


O Museu da Imigração (MI) – instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo –, em parceria com o Mecila, inaugura, em 2 de junho, às 9h30, a exposição Pertencimentos transnacionais: movimentos e ritmos na música africana.

Composta de registros audiovisuais feitos em apresentações e oficinas de dança e percussão do oeste da África, promovidas por quatro migrantes músicos de Guiné-Conacri residentes em São Paulo, a temporária reflete sobre a simultaneidade da experiência migratória em campos sociais, culturais, políticos e territoriais.

Historicamente, o pertencimento é vinculado, exclusivamente, ao país de nascimento, tornando o migrante um sujeito considerado deslocado por ser de um lugar, mas viver em outro, sem possuir território fixo, e a ausência do local onde nasceu significa romper com suas culturas de origem.

Por outro lado, cada vez mais o fundamento do rompimento tem sido questionado, sendo, o olhar transacional, uma das vertentes mais marcantes dessa reconsideração. Nesse sentido, a migração é vista como um movimento que não somente rompe mas também conecta, ao colocar objetos, pessoas e símbolos em movimento, mesclando culturas, saberes e a sociedade.

É a partir desse olhar que a exposição Pertencimentos transnacionais: movimentos e ritmos na música africana convida a um repensar acerca do pertencimento, ao destacar as vivências que se reconstroem na mobilidade e conexão entre lá e cá por meio da música do oeste africano, que rompe com a rigidez e fixidez do pertencer nacional para apresentar suas facetas em mobilidade física e simbólica.

Durante a abertura da mostra, às 9h30, será promovida, no auditório do MI, uma mesa de conversa com participantes convidados, contextualizando a concepção do projeto, seu desenvolvimento e sua execução. Além disso, os artistas irão realizar uma performance musical, introduzindo elementos importantes sobre a música do oeste africano que culminaram na exposição.

O projeto, que conta com parceria do Centro de Estudos de Cultura da Guiné, do Ministério Federal de Educação e Pesquisa da Alemanha e da Universidade de Colônia, ocupará a sala de exposições temporárias Hospedaria em Movimento até 31 de agosto de 2024.



Serviço

Inauguração Pertencimentos transnacionais: movimentos e ritmos na música africana
Data:
2 de junho, às 9h30
Local: sala de exposições temporárias Hospedaria em Movimento
Em cartaz até 31 de agosto de 2024

Museu da Imigração
Rua Visconde de Parnaíba, 1.316 Mooca São Paulo/SP
CEP: 03164-300
Tel.: (11) 2692-1866
Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h (fechamento da bilheteria às 17h)
R$ 16 e meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos | Grátis aos sábados e, todos os dias, para as crianças até 7 anos
Acessibilidade no local – Bicicletário na calçada da instituição – Não possui estacionamento

 

Programação Auditório

9h30 – Recepção dos convidados e demais presentes

10h – Início da mesa de abertura com convidados

  • Tilmann Heil (Mecila)
  • Karla da Costa (fotógrafa do projeto)
  • Aboubacar Sidibé (coordenador do Centro de Estudos de Cultura da Guiné)
  • Caio Fernandes (coordenador do projeto e da exposição)
  • Representante do Museu da Imigração

11h – Perguntas do público e interação com os convidados e artistas

11h40 – Apresentação dos artistas que compuseram o projeto: Zee Merveille, Aicha Traore, Damba Fode, Facinet Toure e Aboubacar Sidibé

12h – Visita coletiva à exposição Pertencimentos transnacionais: movimentos e ritmos na música africana

 




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