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Quer ter a sua startup de jornalismo acelerada pelo Google? Saiba como
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Alcançar resultados financeiros sustentáveis na produção de conteúdo jornalístico é uma tarefa árdua no Brasil e no mundo. No cenário atual, para empreender no jornalismo independente é preciso ir além da informação e aumentar a percepção de valor do seu produto. Mas como fazer isso? O Google, por meio da Google News Initiative - sua frente de esforços de apoio ao jornalismo - busca apoiar o ecossistema de notícias a evoluir seus negócios; especialmente os de pequeno e médio porte. Um de seus projetos é o GNI Startups Lab: um programa de aceleração de startups jornalísticas que estão em estágio inicial. O que é o GNI Startups Lab O GNI Startups Lab consiste em um programa de 8 semanas de duração. Toda a jornada é desenhada para estimular a inovação por meio de workshops, mentorias remotas e uma semana de design sprint presencial em São Paulo. O programa é temático, ou seja, a cada ano estimula uma área diferente do jornalismo para apoiar. O foco dessa 4ª edição são startups de jornalismo local e cívico: "O jornalismo local é um dos mais afetados pela crise no modelo de negócio tradicional da imprensa, e neste ano, temos um outro fator que o torna ainda mais importante: as eleições municipais", diz Natália Mazotte, Gerente de Relações com a Indústria de Notícias no Google Brasil.
Serão 15 participantes selecionadas para se beneficiar da experiência do Google e também da Echos Lab, laboratório de inovação que apoia na construção e execução do programa. "É importante ressaltar que essas startups receberão uma ajuda de custo ao longo da jornada, para poderem se dedicar integralmente às atividades", explica Natália. Ao final, as 3 que mais se destacarem, receberão um prêmio de R$25.000,00 para impulsionar o crescimento do seu negócio. As inscrições começaram no dia 06 de maio e vão até o dia 02 de junho. Para se inscrever, basta preencher o formulário. Como o Startups Lab impactou positivamente os últimos participantes
A última edição, feita em 2023, foi documentada em um relatório que descreve a atuação dos participantes, com os desafios que os trouxeram para o programa e como eles foram solucionados ao longo da jornada com o apoio do Google e da Echos.
Alguns resultados falam por si só:
Ao final do programa, a confiança no próprio negócio também aumentou:
Iniciativas como Agência Bori, Núcleo Jornalismo, AzMina, Fiquem Sabendo, Ambiental Media, Reset, O Eco e várias outras que hoje são referências em produzir jornalismo de impacto, sobre pautas e para comunidades diversas, passaram pelo programa. O que o Google procura em uma startup de jornalismo Conversamos com Natália Mazotte, do Google, e com a Juliana Proserpio, da Echos Lab para entender quais características estão sendo analisadas para selecionar os próximos participantes:
Juliana Proserpio, fundadora da Echos, explica para quem é o Startups Lab: "Buscamos empreendedores que tenham uma startup em estágio inicial ou até mesmo com certo nível de maturidade. O importante é que o propósito do negócio seja atender comunidades locais, que geralmente não veem suas histórias refletidas nas notícias locais ou nas grandes mídias". Ela ainda explica que um dos pilares do programa é a comunidade, ou seja, desenvolver o sentimento de parceria entre os participantes: "Queremos que os participantes se vejam pertencentes a um ecossistema. E que estejam dispostos a contribuir com o que sabem e a trazer suas experiências para as conversas. Essa troca é essencial, pois perdura para além das oitos semanas". A jornada de aprendizagem do Startups Lab consiste ainda em oferecer uma formação de base aos participantes, e se dividem em: desenvolvimento de produto, crescimento e marketing e finanças em investimento. Para Natália, é essencial que os empreendedores estejam dispostos a aprender ou aprimorar os seus conhecimentos em técnicas e ferramentas exigidas pelo mercado. "Pode acontecer de ter pessoas com um nível maior de experiência que outras, com startups um pouco mais maturadas, mas elas também precisam querer absorver todo o conteúdo, do mais básico ao avançado", reforça.
3. Conteúdos jornalísticos que tragam tópicos e assuntos relevantes para a comunidade que atende, buscando efeitos positivos no conhecimento político do indivíduo e na resolução de problemas dessa comunidade.
Natália conta ainda que o tipo de conteúdo ofertado pela startup deve seguir uma linha editorial para participar dessa edição do programa: "Queremos alcançar veículos com foco no jornalismo local, que tenham proximidade com a comunidade em que atuam e que busquem promover o engajamento cívico, ao informar os moradores sobre decisões políticas, eleições municipais, entre outros". 4. Empoderar grupos minoritários ou sub-representados nos debates do dia-a-dia da localidade e região. Por fim, Juliana destaca que, na hora da seleção, startups com um olhar atento à empoderar grupos minoritários ou sub-representados saem na frente: "O Google valoriza essa frente diversificada de conteúdo, que traga novas perspectivas ao jornalismo e que dê voz à pessoas que a grande mídia destaca pouco", conta ela.
Se você tem uma startup de jornalismo com foco em jornalismo local e atende aos requisitos listados acima, inscreva-se agora para a quarta edição do GNI Startups Lab 2024.
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