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Iguatemi apoia exposição Calder + Miró que traz mais de 150 obras e ocupa dois andares do Instituto Tomie Ohtake
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Uma seleção de trabalhos de grandes nomes nacionais será colocada em diálogo com as obras dos dois artistas. Fotos Divulgação
Dando continuidade ao seu papel de fomentador da arte e cultura, o Iguatemi apoia a exposição Calder + Miró, apresentada pelo Ministério da Cultura, Bradesco e Instituto Tomie Ohtake, que evidencia a ligação entre os trabalhos do escultor norte-americano Alexander Calder (1898-1976) e do espanhol Joan Miró (1893-1983), assim como os desdobramentos dessa amizade na cena artística brasileira. A exposição fica em cartaz até dia 15 de setembro.
A presente exposição, que já esteve em cartaz no Instituto Casa Roberto Marinho, no Rio de Janeiro, em 2022, chega a São Paulo com novidades. Com curadoria de Max Perlingeiro, acompanhado pelas pesquisas de Paulo Venâncio Filho, Roberta Saraiva e Valéria Lamego, a mostra traz cerca de 150 peças – entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, móbiles, stabiles, maquetes, edições, fotografias e joias. Ao conjunto originalmente exibido na exposição carioca, soma-se uma obra monumental de Calder, além de trabalhos de Tomie Ohtake entre a seleção de artistas nacionais.
"É uma honra para o Iguatemi São Paulo apoiar a exposição Calder + Miró no Instituto Tomie Ohtake. Esta parceria reforça um dos pilares fundamentais do nosso empreendimento, o compromisso com a cultura. Valorizamos a arte e acreditamos que iniciativas como esta enriquecem a nossa comunidade, proporcionando experiências culturais únicas e enriquecedoras aos nossos clientes", comenta Renata Zitune, Diretora de Marketing e Patrocínios da Iguatemi S.A.
Ocupando quase todos os espaços expositivos do Instituto Tomie Ohtake, a mostra contempla a amizade entre um dos principais escultores modernos e um dos mais famosos pintores surrealistas. De origens distintas – Calder era norte-americano e Miró espanhol – os dois desenvolveram uma notável amizade iniciada em 1928, quando ambos viviam em Paris. A relação permaneceu profunda até a morte do escultor, em 1976. "Historicamente, a ligação entre os dois artistas foi objeto de estudo de pesquisadores, com resultados surpreendentes, embora romanceada na maioria das vezes, e, ao longo de décadas, realizaram-se inúmeras mostras e publicações. É o que chamo de 'a estética de uma amizade' ", observa Perlingeiro.
De maneira livre e espontânea, Miró combinava formas orgânicas, cores vibrantes e símbolos enigmáticos, criando uma atmosfera única e intrigante. Esses elementos muito presentes em suas obras, também aparecem no trabalho de Calder, estabelecendo uma relação íntima entre ambas as produções e, por consequência, uma das grandes contribuições para a abstração do século 20. Articulados em pontos de equilíbrio estável, os móbiles de Calder são objetos que fazem um movimento sutil provocado pela passagem de ar. Já os stabiles são esculturas sempre apoiadas no chão. Feitas com o intuito de serem grandiosas e dinâmicas, grande parte das obras públicas do artista são stabiles espalhadas por diversos países.
Exposição: Calder + Miró Curadoria: Max Perlingeiro Abertura: 20 de junho, às 19h (convidados) Em cartaz até 15 de setembro de 2024 De terça a domingo, das 11h às 19h – entrada franca Instituto Tomie Ohtake Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropé, 88) - Pinheiros SP Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela Fone: 11 2245 1900 Site: institutotomieohtake.org.br Facebook: facebook.com/inst.tomie.ohtake Instagram: @institutotomieohtake Youtube: www.youtube.com/@tomieohtake
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