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Nova Coleção Surprise da Pampili

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Marca apresenta novos produtos da coleção focados no universo feminino. Fotos: Divulgação A Pampili, marca de lifestyle focada no público feminino infantil, anuncia novidades cheias de estilo para as pequenas fashionistas. Com foco em criatividade e diversão, a nova coleção Surprise promete encantar mais uma vez com itens divertidos e fofos. Além dos calçados, bolsas e acessórios, a marca também conta com confecção própria, garantindo exclusividade e cuidado em cada detalhe para as pequenas.   Diego Colli, CCO da Pampili, destaca a importância de estar sempre inovando em produtos atrativos para o público infantil. ''Nossa nova coleção reflete o compromisso da Pampili em juntar criatividade, diversão e estilo, oferecendo opções que não apenas atendem às necessidades das pequenas fashionistas, mas que também tornam cada momento especial inesquecível".   Bolsa de Led Infantil Pampili 2 em 1 Surprise Pelúcia Colorida : Acompanha duas pelúcias que podem ser troc

Qualidade da fibra do algodão brasileiro abre novos mercados e posiciona país na liderança


 

Especialista em melhoramento genético reforça a importância do desenvolvimento de biotecnologias para garantir a sustentabilidade do status brasileiro.

 

A cotonicultura brasileira tem registrado avanços impulsionados por biotecnologias que visam aprimorar a produtividade e enfrentar os desafios do campo. Os constantes investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento resultam em um desempenho expressivo que pode conferir ao Brasil o posto de maior produtor mundial. Na safra 2023/2024, por exemplo, a colheita chegou a mais de 3,7 milhões de toneladas de algodão, conforme dados da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Além disso, o país se tornou, pela primeira vez na história, o maior exportador de algodão do mundo, superando os Estados Unidos

 

Esse crescimento reflete não apenas a capacidade produtiva, mas também as inovações implementadas nos últimos anos, como o melhoramento genético, que confere resistência a pragas, doenças e maior adaptabilidade às condições climáticas adversas. "O Melhoramento genético tem permitido que o Brasil não apenas amplie sua produtividade, mas também melhore a qualidade da fibra, um fator essencial para consolidar nossa posição no mercado internacional", afirma Eduardo Kawakami, head de P&D na TMG -Tropical Melhoramento & Genética, empresa brasileira de soluções genéticas para algodão, soja e milho, que trabalha para entregar inovação ao campo.

 

Para o especialista, essas inovações ajudam a fidelizar relações que já consomem nossos produtos e abrir novos espaços em outros países. O Egito, tradicional pela reputação da qualidade da fibra do algodão, abriu seu mercado de algodão em pluma para as exportações brasileiras em 2023. Atualmente, a expectativa é de que a demanda dobre no ciclo 2024/25, segundo a Abrapa. "A qualidade da fibra é um dos nossos grandes diferenciais. Um manejo adequado e processos eficientes de beneficiamento também são fundamentais para manter essa qualidade, mas o melhoramento genético é parte intrínseca desse processo", acrescenta.

 

Mercado cotonicultor ainda enfrenta desafios

 

Apesar dos avanços, o mercado cotonicultor brasileiro ainda enfrenta desafios, especialmente relacionados ao bicudo-do-algodoeiro. Considerada a principal praga da cultura do algodão, tem um alto poder destrutivo, limitando o potencial máximo de produção da planta e depreciando a qualidade da fibra. A Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) revelou que a temporada 2023/24 registrou a pior média populacional em 12 anos, com 8,97 bicudos por armadilha por semana.

 

O controle dessa praga não é simples e exige esforços contínuos em P&D. Kawakami explica que a biotecnologia, embora seja promissora, é um processo de médio a longo prazo, podendo levar de 10 a 12 anos para apresentar soluções disponíveis para o mercado. Quando se trata de melhoramento genético, o desafio é ainda maior, podendo demandar de 15 ou mais anos. "Estamos falando de um atributo que não temos em nosso banco genético e, de forma geral, o mercado ainda não tem também. Precisamos, então, buscar biotecnologias para incorporar essas características no algodão. Isso envolve desafios significativos, que vão desde encontrar a solução ideal até garantir que ela seja efetiva no combate ao bicudo e segura para o meio ambiente," destaca.

 

Um dos desafios específicos é o manejo chamado de "destruição de soqueira", que envolve a eliminação dos restos de algodão após a colheita para evitar que o bicudo encontre alimento durante o intervalo entre safras. Há também a necessidade de uma integração mais eficiente entre cultivos, como a soja, para reduzir o impacto da praga. "Estamos buscando desenvolver cultivares de soja que se encaixem nessas biotecnologias e ajudem a promover um controle maior. Acredito que já temos algumas opções promissoras que poderão beneficiar os produtores, como é o caso da soja resistente ao herbicida 2,4D", afirma o profissional.

 


*magem: Freepik









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