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Couro Rastreável e Algodão Regenerativo: A Moda Brasileira brilha no BRICS+ Fashion Summit

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Inovação reduz a pegada ambiental da indústria da moda   O continente asiático, responsável por 35% das exportações globais, agora exerce uma influência crescente sobre o consumo mundial. É amplamente reconhecido que a China e a Índia se destacam como os principais produtores e exportadores da indústria têxtil. No entanto, o mercado de moda da Rússia também apresenta robustez, com uma expectativa de faturamento de impressionantes US$ 39 bilhões até 2027.   Apenas em 2023, o mercado têxtil da China produziu um total de US$ 1,3 trilhão, correspondendo a aproximadamente 27% da produção global. Projeções da indústria indicam que as vendas anuais de vestuário no varejo chinês poderão ultrapassar os US$ 415 bilhões até 2025, superando os US$ 347 bilhões dos Estados Unidos.   Diante desse cenário, o BRICS+ Fashion Summit se torna um evento com repercussão global. A marca brasileira Maison Revolta , liderada pelo designer Rog Vasques, foi a única representante do Brasil a se dest

MODA: BRICS, como a indústria da moda gera negócios no bloco

As marcas de moda emergentes desses mercados estão agora avaliadas em mais de 200 bilhões de euros, distribuídas por diversos territórios.


Nesta semana, os líderes do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se reúnem na Rússia para discutir temas como sustentabilidade e desenvolvimento econômico. O bloco, que recentemente expandiu suas fronteiras com a inclusão de países emergentes, como Irã e Emirados Árabes, busca novas formas de cooperação, tanto no campo econômico quanto no cultural. Como plataforma de negócios, a moda surgiu como um importante ator na estratégia do BRICS para redefinir sua influência global.
 

Crédito: BRICS Fashion Summit


O BRICS Fashion Summit 2024, realizado em Moscou neste mês, contou com a participação de representantes de mais de 100 países, incluindo diversos da América Latina, como Argentina, México e Colômbia. O evento se consolidou como o maior encontro do setor voltado para economias emergentes, demonstrando o impacto que a moda desses países pode ter no cenário mundial por meio de colaborações estruturadas.

 

A moda tem grande importância cultural e econômica, sendo uma ferramenta de diálogo que incentiva a inovação e o protagonismo dos países em desenvolvimento. No contexto do BRICS, a criação da Federação Internacional de Moda do BRICS, com o apoio de líderes de associações de moda de mais de 50 países, indica como o setor pode se tornar uma ponte para gerar negócios e aproximar os países-membros. O memorando assinado por esses líderes busca estabelecer novos centros de influência global, fortalecer as conexões entre os mercados de moda e promover a sustentabilidade na indústria, tema cada vez mais relevante nas discussões internacionais.
 

As marcas de moda emergentes desses mercados estão agora avaliadas em mais de 200 bilhões de euros, distribuídas por diversos territórios. A unificação dessas marcas apresenta oportunidades para as nações do BRICS+, colocando-as ao lado dos líderes tradicionais do mercado. No entanto, é necessário continuar crescendo, uma vez que o setor de moda italiano, por si só, cria e exporta mais de 80 bilhões de euros em produtos de moda anualmente. Vale lembrar que parte dessa moda é produzida nos países do BRICS, que recebem importantes exportações.

 

Crédito: BRICS Fashion Summit

 

Antes dominado por marcas de luxo de nações ocidentais, como Europa e Estados Unidos, o mercado de luxo está passando por uma mudança geográfica em direção à Ásia, tornando os países do BRICS um centro de criação e consumo de moda. Em 2019, a China, maior produtora e exportadora de roupas do mundo, fabricou 30 bilhões de peças de vestuário, representando 35% das exportações globais. Na Rússia, especialistas preveem uma taxa de crescimento anual de até 8% no mercado de luxo.
 

A criação da Federação Internacional de Moda do BRICS convida à reflexão sobre a trajetória futura do setor e as alianças estratégicas em desenvolvimento. Até o momento, 57 nações já endossaram a Federação em Moscou, e outras buscam se unir a essa aliança em expansão.

 




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